sexta-feira, 22 de junho de 2012

CULTURA

 
O Sentido da Vida

Para que nascemos? O que fazemos aqui? Qual o verdadeiro sentido da vida? Há um propósito para nossa existência, ou estamos aqui por mero acaso, apenas como resultado do instinto de preservação da espécie, presente em todos os animais vivos? Estas, sem dúvida alguma são questões que cedo ou tarde ocupam nossa mente...
 Esse tema foi abordado com muito êxito por Nee To Sheng, mais conhecido pelo pseudônimo de Watchmann Nee. Suas palestras, resultaram, após sua morte, na publicação de um livro com o mesmo título, publicado pela Editora Árvore da Vida.  Neste livro, o autor trata destas questões de uma forma muito singular, ele se posiciona como um “promotor”, e deixa que o leitor seja o juiz, julgando os argumentos e provas apresentados ao longo de suas páginas, e decidindo sua própria posição sobre os assuntos ali expostos. Se quiser obter o livro, e não tem recursos, pode pedi-lo para o autor desde artigo, e receberá o e-book em seu email sem qualquer custo.



A importância dos brinquedos, jogos e brincadeiras na educação infantil


Desde os primeiros contatos com o mundo, começamos a aprender, mesmo que ainda não haja a interação, mas apenas a assimilação.
Nos primeiros momentos de vida, o bebê reconhece o cheiro e a voz da mãe, isto é comprovado cientificamente. Portanto podemos afirmar que sua mente, ainda que tenra, assimilou e gravou a voz da mamãe, que lhe traz conforto, serenidade e segurança. Quando ela começa a engatinhar e a fazer suas incursões através do seu meio, aumenta em muito o seu aprendizado e assimilação do mundo à sua volta.
Em se tratando de educar, é preciso ter em mente que se aprende muito mais e mais rápido, quando se envolve em atividades que tragam prazer, que sejam agradáveis. Daí a importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras sendo introduzidos na vida da criança com o propósito de desenvolvê-la em seu potencial, educando-a e tornando-a um cidadão de bem.





A Educação à Distância

A iniciativa da educação à distância teve seu ápice com a criação, através do Decreto 1917 de 27/05/1996 da Secretaria de Educação à Distância (SEED). Com seu surgimento, ocorreu no mesmo ano a inauguração do canal TV Escola,  apresentando o programa “Informática na Educação”, ocorrida na 3ª. Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Educação (CONSED).
Depois de vários encontros em todo país discutindo as diretrizes iniciais da EAD (Educação à Distância), apresentou-se em caráter oficial o PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação). Seu propósito era a instalação de laboratórios de informática nas escolas públicas (tanto urbanas quanto rurais) de ensino básico em todo o país.
Dessa forma, o Ministério da Educação, por meio da SEED, atua como um agente de novidade tecnológica nos processos de ensino e aprendizagem, provocando a incorporação das tecnologias de informação e comunicação (TICs) e da educação a distância aos métodos didático-pedagógicos.
Promove, também, a pesquisa e o desenvolvimento direcionados à introdução de novas idéias e práticas nas escolas públicas do Brasil.



As Vantagens da Educação à Distância.

Pode-se atender, em geral, a uma população estudantil dispersa geograficamente e, em particular, àquela que se encontra em zonas periféricas, que não dispõem das redes das instituições convencionais.
Isto significa que mesmo pessoas que estejam distantes geograficamente, e em cuja localidade não exista uma instituição de ensino regular, podem dar início ou continuidade ao seu aprendizado, através da educação à distância, pois esta não depende de uma sala de aula com horários pré-determinados para levar até os educandos os conteúdos de qualquer curso.
Administra mecanismos de comunicação múltipla, que permitem enriquecer os recursos de aprendizagem e eliminar a dependência do ensino face a face. – Por mecanismos de comunicação múltipla, entenda-se uma vasta gama de aparelhos e recursos que a tecnologia tem disponibilizado em nossos dias, tais como internet, vídeo-conferência, áudio-conferência, e-mails, tele-cursos, correspondência convencional, entre outros. Tais recursos possibilitam a qualquer indivíduo ou instituição o envio e o recebimento de informações e conteúdos que podem complementar e enriquecer a formação educacional fornecida.





Uma Família sem memória abandona seus anciãos

Muito se fala em um país sem memória, ou em uma cidade sem memória, quando não se guardam registros históricos, e quando se pretende resgatar a história de um povoado.
Muito se fala no “menor abandonado”, gostaria, entretanto de chamar a sua atenção para  outro grande problema presente em nossa sociedade: o maior abandonado!
Recentemente, fazendo um trabalho voluntário em um lar de velhinhos na cidade onde resido pude constatar uma triste realidade: idosos abandonados à sorte, largados por seus parentes como se fossem mera “tralha velha”, um traste, um “peso morto” a ser deixado em algum lugar fora dos olhos até que “termine”. Será que todo o conhecimento que esse “idoso” adquiriu ao longo dos anos não serve para a família? Será que também o sacrifício dessa pessoa não vale nada? Pois certamente que ela dedicou boa parte de sua vida para estruturar a família que muitas vezes a abandona...




Os Direitos do Idoso

Antes de qualquer coisa entendamos que por “idoso” compreende-se qualquer pessoa adulta com ou acima de sessenta anos...

Entendamos, após isto, que todo idoso tem direito à vida, a viver com sua família, a viver em sociedade, tendo o Estado o dever de ampará-lo, garantindo-lhe tais direitos.
Em relação à sua família, seus filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, na deficiência ou enfermidade.
Quanto às condições de vida, é dever do poder público garantir ao idoso que este tenha condições apropriadas de vida.
Além disto, tanto a família, quanto a sociedade e o poder público são os responsáveis pela garantia, ao idoso, do acesso aos bens culturais, e à participação integrada na comunidade onde está inserido.
Vale ressaltar que é direito do idoso o convívio preferencial junto à sua família, tendo liberdade e autonomia.
Deve, ainda, ser respeitado, não sofrendo qualquer tipo de discriminação por causa de sua condição de idoso.
O idoso tem os mesmos direitos que qualquer outro cidadão, e lhe deve ser assegurado o exercício de seus direitos de cidadania.
Quanto aos transportes coletivos, devem os idosos ser respeitados pelos motoristas e trocadores, atendendo aos seus pedidos de entrada e saída com o transporte parado. 
Cabe aos estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço dar preferência ao idoso, mantendo placas postas em lugares visíveis contendo o seguinte enunciado: “Idosos, pessoas portadoras de deficiência, mães com criança de colo e gestantes têm atendimento preferencial”.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Educação com Qualidade? O lar é o lugar ideal.

Davi e Jônatas estão com as malas prontas para a primeira viagem ao exterior: vão para a Califórnia em agosto. Ganharam as passagens e a estadia para a Campus Party americana após vencerem um concurso na edição brasileira do evento.

Por aqui, eles concorreram com mais de 7 mil "nerds", egressos dos cursos de Engenharia e Ciência da Computação. O currículo dos campeões, no entanto, é bem mais modesto. Eles abandonaram a escola antes de concluir o ensino fundamental.

Os dois foram educados pelos próprios pais, em casa. "Se eu estivesse no colégio, estaria entrando na universidade. Em casa, foquei apenas no que gosto. Não perdi tempo nas disciplinas que não me interessam", diz Davi, de 19 anos. Jônatas, um ano mais novo, alfineta: "Mesmo porque o melhor é ter uma boa ideia. Depois, se for preciso, coloco um engenheiro para programar".

A cada afirmação, os dois olham de soslaio para o pai, sentado no sofá ao lado e se segurando para ele mesmo não responder a todas as perguntas. A cada prêmio dos filhos - só nos primeiros quatro meses deste ano eles já ganharam cerca de R$ 30 mil em concursos - Cléber Nunes se convence ainda mais da decisão tomada no fim de 2005, quando Jônatas e Davi terminaram a 5.ª e a 6.ª série.

"Mas, mesmo com todos esses prêmios, ainda dizem que neguei educação para os meninos", diz o pai, referindo-se ao crime de abandono intelectual pelo qual ele e a mulher, Bernadeth Nunes, foram condenados em 2010. Também teriam de pagar uma multa, estimada hoje em R$ 9 mil, pela condenação em um processo na área cível por descumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). "Não quitamos porque temos certeza de que nossos filhos receberam instrução adequada", afirma a mãe.

31051

Quem a vê tão convicta nem imagina que ela era terminantemente contra a decisão do marido. Tanto que, na primeira tentativa de Cleber, no fim de 2004, Bernadeth vetou a ideia. Para convencer a mulher, ele foi aos Estados Unidos, conheceu famílias que praticavam o ensino domiciliar e trouxe uma mala cheia de material sobre o tema.

Começava aí seu processo de "doutrinação" que só tem ganhado adeptos. A mais nova convertida é a pequena Ana, a caçula da família. Aos 5 anos, ela já sabe ler e escrever, é fluente em inglês e, apesar de nunca ter frequentado uma escola, tem uma opinião formada sobre o que se aprende na instituição: "Nada".

Informal. A sala de aula da menina é um cantinho do escritório coletivo que fica no térreo do sobrado em que a família vive, no município mineiro de Vargem Alegre. No espaço, as bonecas ficam junto dos livrinhos de tecido costurados por Bernadeth.

Enquanto a mãe ensina a menina a ver as horas, Jônatas desenvolve um software para informatizar as mercearias do município, e Davi é capaz de se esquecer de comer só para programar os códigos que darão origem a um programa capaz de ajudar os candidatos a vereador e a prefeito a mapear redutos eleitorais e traçar estratégias de comunicação.

31059

Creditam todo o aprendizado à técnica implementada pelo pai, autodidata que saiu da escola no 1.º ano do ensino médio.

Assim que os tirou da colégio, Cléber os ensinou lógica, argumentação e aritmética, base a partir da qual eles poderiam estudar o que lhes conviessem. Davi e Jônatas decidiram ignorar disciplinas como química, biologia e geografia. "Por que eu deveria saber o que são rochas magmáticas?", questiona Jônatas.

Das disciplinas oficiais, ficou somente o inglês. Para estimular a fluência, Cléber comprava cursos de informática em inglês e pedia que os filhos legendassem documentários.

Atualmente, cada um faz seu currículo e seu horário. Mas nunca são menos de seis horas diárias, seis dias por semana. Jônatas, webdesigner, dispersa fácil, tanto que decidiu sair do Facebook para não perder tempo. Davi, programador, é mais centrado, cumpre à risca a grade horária colada no mural do seu quarto, ao lado de onde se vê um versículo bíblico em hebraico, idioma que ele aprendeu sozinho com o intuito de compreender melhor textos do livro sagrado.

Motivação. A retirada dos filhos da escola coincidiu com a decisão da família por uma vida mais simples e de retorno a padrões morais descritos na Bíblia.

Cléber abriu mão de sua empresa de produtos de aço inoxidável, como troféus e placas de honra, para fabricar as peças no quintal de casa. Bernadeth, que era decoradora e cursava Arquitetura, abandonou o curso e, desde então, dedica-se a cuidar da casa e a alfabetizar a filha.

Por fim, trocaram a cidade de Timóteo, com 80 mil habitantes, pela pequena Vargem Alegre, de apenas 7 mil moradores e quase nenhuma opção de lazer. "O pai nos comunicou sobre a mudança. No começo, estranhamos, mas agora já me acostumei com o passeio na pracinha da igreja", diz Davi.

Vez ou outra, jogam futebol com os vizinhos e viajam a Timóteo para encontrar os primos e os ex-amigos de escola. No dia a dia, e sem TV em casa, os cinco estudam, trabalham, fazem as refeições e divertem-se assistindo a vídeos do Youtube. Mas não cansa ficar tanto tempo juntos? Pelo jeito, não. Como acompanhantes da viagem à Califórnia, os meninos não hesitaram: vão levar o pai e a mãe.

Educadores divergem sobre metodologia de ensino fora da escola

31054 Profissionais da educação divergem sobre a possibilidade de pais educarem seus filhos em casa, fora do ambiente escolar. A pedagoga Maria Celi Chaves Vasconcelos, professora na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e na Universidade Católica de Petrópolis, fez uma pesquisa de pós-doutorado analisando a prática no Brasil e em Portugal. Aqui, a legislação não permite. Lá é liberado, dentro de algumas regras - entre elas, avaliação periódica.

"Apesar de ser um tema envolto em preconceito, que ainda recebe muitas críticas, as mudanças estão começando e mostram que existem outras maneiras de educar as crianças que não seja na escola", diz Maria.

Para o pedagogo Fábio Stopa Schebella, diretor pedagógico da Associação Nacional de Ensino Domiciliar, o preconceito contra o método é falta de informação. Ele, que já deu aulas em escolas regulares, hoje presta consultoria pedagógica para algumas famílias que ensinam os filhos em casa.

"Há uma crença equivocada de que as crianças que são educadas em casa não se socializam ou não aprendem direito. E isso é um erro. Elas têm rendimento até melhor, tanto na parte intelectual quanto social", afirma.

Equívoco. Quem tira os filhos da escola lhes rouba a oportunidade de se desenvolver integralmente, diz a professora Silvia Colello, da Faculdade de Educação da USP. "Nem a baixa qualidade e a falta de segurança das escolas justificam uma opção radical como essa. Esse tipo de ensino pode preparar a pessoa para o trabalho, mas não para o mundo."

Além disso, segundo Silvia, há um problema curricular. Em casa, muitos pais optam por privilegiar os temas de interesse do filho em detrimento de outras disciplinas. "É interessante que a família esteja atenta para captar os interesses e aptidões, mas cabe aos pais abrir perspectivas para novos interesses. Como é que o adolescente diz que não gosta de física, se ele nunca estudou a disciplina?"

O argumento de que é direito dos pais decidir o modelo mais apropriado de ensino é rebatido pelos educadores contrários à educação domiciliar: o direito da criança de frequentar a escola é que deve prevalecer.

A aceitação dos filhos a esse modelo de ensino, argumenta a pedagoga, tem mais relação com a falta de opção do que com a satisfação. "A maioria das crianças ou nunca foi à escola ou dela foi tirada muito cedo. Não têm parâmetros para comparar porque não conheceram o lado de cá."

Leis brasileiras não permitem ensino em casa

educacao A legislação brasileira em vigor determina que os pais ou responsáveis matriculem as crianças na rede regular de ensino - o que torna ilegal, portanto, a prática do ensino domiciliar.

O artigo 6 da lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases) diz que "é dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 anos de idade, no ensino fundamental". Já o artigo 55 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que os pais ou o responsável têm a obrigação de matricular os filhos ou pupilos na rede regular de ensino.

O Código Penal, em seu artigo 246, diz que é crime de abandono intelectual "deixar, sem justa causa, de prover a instrução primária de filho em idade escolar".

As famílias que defendem a educação fora da escola se baseiam no artigo 26.3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, um tratado internacional ratificado pelo Brasil, que diz "que os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos".

O Ministério da Educação informou, por meio de sua assessoria, que não se manifesta em relação ao tema, pois se trata de uma questão jurídica/legal.

Permissão. Embora a legislação não permita a prática, há um projeto de lei do deputado Lincoln Portela (PR-MG) em tramitação na Câmara dos Deputados pedindo a regulamentação da educação básica domiciliar. O ensino deve ser realizada pelos pais, mas com supervisão e avaliação periódica.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quando se tira DEUS da educação

          Há cerca de 30 anos atrás, quando estudávamos, tínhamos entre outras matérias que hoje fazem falta, noções de ensino religioso nas escolas. Nessas aulas aprendíamos noções éticas, morais, e acima de tudo o temor a DEUS e também os Seus mandamentos. Em suma, aprendíamos que éramos criaturas de DEUS, e que haveríamos de prestar contas diante dELE por tudo que falássemos e fizéssemos.    super-ataque-na-selva
          Nesse tempo, havia respeito aos pais, havia respeito aos professores e mestres, e havia moral, civismo e respeito mútuo na maioria dos lugares. Há cerca de pouco mais de 10 anos atrás, o sistema educacional brasileiro resolveu tirar DEUS da educação. Passou-se a ensinar que o homem é fruto da evolução, e idéias como ética, moral, civismo, foram igualmente banidas do educação brasileira. Hoje, não entendo porque o espanto de alguns frente a crimes como o do empresário herdeiro da Yoki... A esposa dele apenas reagiu como "animal mais forte", pensando em seu próprio bem-estar. Aliás, não é isso que a sociedade espera quando exclui DEUS e Seus princípios e ensinos da educação? O que esperar na sociedade, senão a "lei da selva, onde apenas os mais fortes sobrevivem; onde o que conta é a 'cadeia alimentar', os maiores devorando os menores?".  E pode-se esperar o pior ainda, senhores e senhoras... Porque isto é apenas o produto de um conceito que semeou-se durante anos na mente das pessoas, e hoje seu comportamento está equiparado ao dos animais. É lamentável, mas é a pura realidade.
          Entretanto, se queremos que haja uma mudança nas gerações futuras, é preciso que voltemos "HOJE" para os princípios cristãos que outrora norteavam nossas famílias e nossas próprias condutas. É preciso que HOJE busquemos a misericórdia de DEUS e aprendamos os Seus princípios e caminhos, a fim de que a geração de amanhã seja de fato humana, e não bestial como o é em nossos dias.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Comer bem também traz saúde.

Se você quer degustar uma excelente empada sem dor na consciência, agora já pode.

Empadas de fabricação caseira, com um tempero especial: muito amor e carinho…

E mais ainda… Ao adquirir desta fonte, você estará ajudando a expandir o Reino de DEUS, pois as produtoras destas empadinhas (que, modéstia à parte são pra lá de saborosas) são pessoas tementes à DEUS e que têm compromisso com a vontade de DEUS em suas vidas e também na vida das pessoas que chegam até elas.

Portanto, para que melhor do que abençoar duas filhas de DEUS e ser abençoado com o produto de suas mãos?

Não espere uma festinha para encomendar estas empadinhas. Ligue agora e verifique os sabores, e faça um teste… Você não vai se arrepender! Palavra de quem já provou e aprovou! (E olha que não sou chegado em empadas, mas estas me ganharam!).

Peça agora mesmo…

Panfleto_Raquel