Seja bem-vindo(a)! O propósito deste site/blog é apresentar a você a Palavra de DEUS, que, pela ação do ESPÍRITO SANTO, é a única capaz de produzir em você o Novo Nascimento, transformando-o(a) em uma "nova criatura" em CRISTO, e levando-o(a) a desfrutar do Reino de DEUS. Que o SENHOR JESUS encontre, em seu coração, uma terra fértil e produtiva para que Sua semente cresça e frutifique em sua vida.
terça-feira, 16 de julho de 2024
BATALHA ESPIRITUAL
segunda-feira, 8 de julho de 2024
A ORAÇÃO QUÂNTICA
Recentemente tem surgido a ideia da "oração quântica", uma prática que combina elementos da física quântica e da espiritualidade para manifestar as intenções e criar uma realidade desejada.
Essa "técnica" baseia-se na ideia de que "tudo no universo é composto de energia" e que é possível "influenciarmos essa energia através de nossos pensamentos e emoções".
Em outras palavras, na "oração quântica", você se torna um(a) co-criador(a), conectando-se com a "consciência universal" e criando o que você deseja ao "sentir" e "acreditar" profundamente.
É uma teoria muito "atraente" não é mesmo?
Até parece que é assim mesmo que as coisas funcionam.
Mas será que isso tem algo do que JESUS praticou e ensinou?
Vamos colocar lado a lado a prática de JESUS e comparar uma coisa com a outra:
1. Frequência e Intenção:
- Oração Quântica: A teoria da oração quântica sugere que podemos manifestar nossos desejos vibrando na frequência correta, com amor e gratidão.
- JESUS: Ele ensinou que a oração deve ser alinhada à vontade de Deus (Mateus 6:10). A ênfase está na submissão à vontade divina, não apenas na realização de desejos pessoais.
2. Rotina de Oração:
- Oração Quântica: Não enfatiza uma rotina específica, mas sim o estado vibracional.
- JESUS: Tinha uma rotina de oração e nos convida a buscar Deus regularmente (Mateus 14:23).
3. Momentos Difíceis:
- Oração Quântica: Pode focar na solução pessoal sem depender inteiramente de Deus.
- JESUS: Em momentos difíceis, Ele orava, confiando na vontade do Pai (Mateus 26:42).
4. Submissão à Vontade de Deus:
- Oração Quântica: Pode ser centrada no próprio desejo, sem submissão total.
- JESUS: Submeteu-se à vontade do Pai, mesmo quando isso significava a cruz (Lucas 22:41-42).
5. Adoração e Submissão:
- Oração Quântica: Foca na manifestação pessoal.
- JESUS: Ensina que a oração é adoração e submissão a Deus (Mateus 6:10; Lucas 22:42)
Portanto, embora tenha uma "aparência" agradável, o que JESUS praticou e ensinou, e o que temos que praticar é totalmente diferente do que supõe a "oração quântica".
sexta-feira, 5 de julho de 2024
CONHECENDO A VERDADE - SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO? - Série de Estudos Bíblicos
Continuando nossa série de estudos bíblicos, cujo objetivo é destruir as fortalezas de satanás construídas através da mentira, hoje abordaremos uma mentira que tem sido introduzida pelo catolicismo desde o Século IV, e tem se perpetuado entre as pessoas, sem que elas fossem na fonte da verdade ─ a Bíblia Sagrada ─ para saber se, de fato, JESUS morreu numa sexta-feira.
Portanto, aqui vamos demonstrar o engodo desse pensamento, e também o erro de interpretação que tem levado as pessoas a tal engano.
O Erro de Interpretação
Um texto que tem sido mal interpretado por quem examina a Bíblia de forma superficial, é o texto a seguir: (utilizada a versão Almeida Revista e Corrigida)
E, chegada a tarde, porquanto era o Dia da Preparação, isto é, a véspera do sábado,
(Marcos 15:42)
Ocorre que ao ler essa passagem, que está citando a morte de JESUS, as pessoas deduzem erroneamente que "véspera do sábado" é, portanto "sexta-feira". O que as pessoas não sabem, é que no costume do povo onde JESUS viveu existem dois tipos de sábado.
A palavra sábado deriva do latim sabbatum, que, por sua vez, tem origem no Shabat hebraico. Esse termo designa o dia de descanso entre os judeus, e quanto aos dias de descanso entre os judeus, vemos que há o "sábado" (descanso) do 7º dia da semana (nosso sábado semanal), e também o "sábado" (descanso) de alguma festa religiosa ou cerimonial (o que nós chamamos de "feriado"). Ocorre que na semana que JESUS morreu, ocorreram "dois dias de descanso", o primeiro, um "sábado cerimonial", o segundo, o "sábado semanal - sétimo dia da semana", examine as linhas a seguir atentamente:
O Dia que JESUS Morreu
1 CO.
15:3,4 - Tanto a morte de JESUS CRISTO quanto Sua ressurreição se dariam conforme as
Escrituras.
MT.
26:1,2; - JESUS
morreria crucificado (levantado) da terra (JO. 12:32,33); até o destino
de Suas vestes
JO.
3:14,15 - fora profetizado (SL. 22:18; JO.
19:24).
NM. 21:8 - JESUS veio cumprir as Escrituras
— LC. 24:44.
SL. 22:16 - MT. 26:1,2 - JESUS deveria morrer na Páscoa, por ser o Cordeiro Pascal (JO. 1:29,36; 1 CO. 5:7)
A Páscoa
É a
comemoração da passagem de DEUS no Egito, livrando os filhos de Israel do
Destruidor (ÊX. 12:23)
Festa dos Ázimos
Era
comemorada logo após a Páscoa, iniciava-se no dia 15 e encerrava-se no dia 21
de Abib ou Nisã (Abril).
Era
assim chamada (ázimo) porque durante esse tempo o pão era sem fermento,
o fermento deveria ser tirado das casas.
Examinando-se
ÊX. 12:14-17 e LV. 23:6-8 vemos que no primeiro dia dos asmos (15) era
dia de “descanso” para os judeus (NM. 28:16-18).
Acontecimentos antecedendo a morte de JESUS
Prisão de JESUS
LC. 13:10,31-33 / JO. 13:1-4, 21-30; 18:1-3; / MC.
15:1; MT. 26:31-34
Morte de JESUS
Antes,
algumas considerações quanto à “contagem do tempo” na época de JESUS...
GN. 1:5 à O
Dia divide-se em duas partes: a) noite (tarde) e b) dia (manhã).
JO. 11:9 à O
dia era contado a partir do nascer do sol, tendo doze horas (das 6:00 às
18:00).
JO. 4:6-8,
31-33 à
O horário do “almoço” para nós meio-dia (12:00h) é, para os judeus, a hora
sexta (iniciando a contagem as 6:00: 7:00 é a hora primeira, 8:00 é a hora
segunda, 9:00 é a hora terceira, 10:00 é a hora quarta, 11:00 é a hora quinta e
finalmente 12:00 é a hora sexta).
GN. 28:11 à A
noite era contada a partir do pôr do sol (aprox. 18:00h).
LC. 12:38; MT. 14:25 e MC. 13:35 à A noite era dividida em 4 períodos de 3 horas
cada, denominados de vigília:
Das
18:00 as 21:00 1a. vigília
Das
21:00 as 24:00 2a. vigília
Das
00:00 as 03:00 3a. vigília
Das
03:00 as 06:00 4a. vigília
MT. 12:40 à JESUS
afirmou que ficaria três dias e três noites no túmulo (seio da terra), o que
somam 72 horas.
MT. 28:1-6; MC. 16:1-6, 9; LC.
24:1-6, 13-21; JO. 20:1,2,19
Segundo
estes textos, JESUS ressuscitou na “madrugada” do primeiro dia da semana
(domingo), entre o sábado e o domingo. Comparando com LC. 13:10,31-33
fica claro que JESUS, preso na noite de terça (madrugada de quarta), morreu às
15:00 (hora nona) de quarta (MC. 15:34-37; LC. 23:44-46) e foi sepultado
antes do pôr do sol de quarta-feira (MT. 27:57-60 / MC. 15:42-46 / JO.
19:31,38-42).
Retrocedendo-se
do domingo três dias e três noites, chegamos ao fim de quarta-feira, conforme
gráfico a seguir, onde vemos com maior clareza:
Muitos
têm interpretado erroneamente MC. 16:42 (véspera do sábado) pensando se
tratar de sexta-feira. Ignoram que o sábado mencionado aqui não é o sábado
do Senhor (EX. 20:8-11), mas é o sábado dos judeus (LV. 16:31;
23:32).
Na
semana que Jesus morreu ocorreram
dois sábados (MC. 16:1 / LC. 23:54-56).
O dia imediato à morte de JESUS era o primeiro dia dos pães asmos, dia de descanso (sábado -> NM. 28:17,18), era quinta-feira. Tendo passado esse sábado ela foram comprar e preparar o ungüento (MC. 16:1); fizeram isso na sexta-feira. E no sábado (sétimo dia) repousaram conforme o mandamento (EX. 20:8-11).
Conclusão:
JESUS foi morto em uma quarta-feira, e não em uma sexta-feira, confirmando assim Sua própria profecia (Mateus 12:40 - Marcos 16:9) conforme demonstrado assim tanto pelas Escrituras quanto pelo gráfico.
quinta-feira, 4 de julho de 2024
CONHECENDO A VERDADE - A REENCARNAÇÃO (Série de Estudos Bíblicos)
A Reencarnação
Historicamente falando, a ideia da reencarnação surgiu no norte da Índia, na região hoje conhecida como Nepal, entre os anos 1.000 e 600 a.C., exatamente na época em que Davi e seus descendentes governavam Israel até a queda de Jerusalém.
Na Grécia Antiga, essa ideia veio através do Orfismo, uma
antiga tradição religiosa e filosófica que teve origem na Grécia Antiga.
Atribui-se a ela o lendário poeta Orfeu, um poeta, músico e cantor da mitologia
grega. Sua história trágica e habilidade musical excepcional o tornaram uma
figura lendária Diferente das crenças tradicionais dos gregos, o Orfismo
propunha uma visão mais espiritual e purificadora da vida após a morte. Seus
princípios incluíam a crença na imortalidade da alma, a transmigração das almas
(reencarnação) e a busca pela purificação espiritual. Essa tradição influenciou
artistas, filósofos e pensadores da época, deixando um legado importante no
desenvolvimento do pensamento humano
Um dos pioneiros no estudo do espiritismo e na
exploração da ideia de que a alma é imortal e passa por uma série de
encarnações para evoluir espiritualmente foi Hippolyte Léon Denizard Rivail,
que se autonomeou de Allan Kardec, um filósofo francês do século XIX.
Allan Kardec, cujo nome verdadeiro era Hippolyte Léon
Denizard Rivail, nasceu na França em 1804 e dedicou 30 anos de sua vida à
educação. Ele foi um educador, escritor e tradutor francês, conhecido por seu
papel fundamental na codificação do Espiritismo. Sobre sua vida e
contribuições:
1.
Origens e Educação:
o
Rivail nasceu em Lyon e foi criado como católico
romano.
o
Ele estudou filosofia e ciências, tornando-se um
acólito[1] e colega
de Johann Heinrich Pestalozzi.
o
Completou um Bacharelado em Artes e um doutorado
em medicina. Além do francês, era fluente em alemão, inglês, italiano e
espanhol.
2.
Interesse no Espiritismo:
o
Após sua educação na Suíça, Kardec se interessou
pelo protestantismo.
o
Durante a década de 1850, ele estudou uma série
de fenômenos aparentemente inexplicáveis que ocorriam em Paris.
3.
Codificação Espírita:
o
Kardec compilou suas descobertas em cinco livros
conhecidos como a “Codificação Espírita”:
§ “O
Livro dos Espíritos” (1857): Contém diálogos com espíritos sobre temas como
vida após a morte, reencarnação e moralidade.
§ “O
Livro dos Médiuns” (1861): Explora a mediunidade e a comunicação com o mundo
espiritual.
§ “O
Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864): Apresenta os ensinamentos morais do
Espiritismo.
§ “O
Céu e o Inferno” (1865): Discute a vida após a morte e a justiça divina.
§ “A
Gênese” (1868): Aborda a origem do universo e a evolução espiritual.
4.
Fundador do Espiritismo:
o
Kardec organizou grupos de estudo e promoveu o
Espiritismo em toda a Europa.
o
Sua abordagem racional e científica atraiu
muitos seguidores.
o
Ele faleceu em 1869, mas seu legado continua
vivo através dos princípios do Espiritismo.
Allan Kardec desempenhou um papel crucial na divulgação e
sistematização dessa doutrina, que se propagou em vários países, notadamente no
Brasil.
Ele escolheu o nome “Allan Kardec” depois de uma experiência
em que um suposto espírito familiar[2]
revelou uma vida anterior dele entre druidas celtas da região da Gália. No
Brasil, a doutrina espírita kardecista encontrou solo fértil, sobretudo ao
longo do século 20. Segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o espiritismo é considerado a terceira religião
com mais adeptos no país, depois do catolicismo e das denominações evangélicas.
No Brasil, o espiritismo entrou através de algumas figuras
importantes que contribuíram para sua disseminação:
Casimir Lieutaud: Educador francês que traduziu o livro “Os
Tempos São Chegados” para o português. Essa obra foi a primeira impressa sobre
o Espiritismo no Brasil, em 1860.
Bezerra de Menezes: Conhecido como o “Médico dos Pobres”, é
chamado por muitos de “Kardec Brasileiro”. Contribuiu significativamente para a
popularização do Espiritismo no país.
Chico Xavier: Psicografou mais de 450 livros com ensinamentos
espíritas, tornando-se um grande expoente da Doutrina.
Em outras palavras, o espiritismo encontrou receptividade no
Brasil devido à propensão à crença em espíritos e entidades, já presente nas
religiões afro-brasileiras e afro-indígenas, bem como no catolicismo popular. A
matriz cultural brasileira sempre foi mais emotiva e mágica, o que favoreceu a
aceitação do espiritismo kardecista
Outro ensino notadamente conhecido entre os espíritas é a
respeito da mediunidade.
Mediunidade, ou canalização, é a prática
de supostamente mediar a comunicação entre os espíritos dos mortos e pessoas
vivas. Os praticantes são conhecidos como "médiuns". Entre as
formas mais conhecidas de mediunidade estão o transe, as mesas
girantes e o tabuleiro
ouija.
Apesar de ser uma crença disseminada pela maioria das
sociedades ao longo da história humana, foi a partir do século
XIX que a mediunidade começou a ser um objeto de intensa investigação científica.
Investigações durante este período revelaram grande número de fraudes, com
alguns praticantes empregando técnicas conhecidas de ilusionismo,
e a prática começou a perder credibilidade. Apesar de não haver consenso
da comunidade científica acerca dos fenômenos mediúnicos, a
prática ainda é popular ao redor do mundo.
Espiritualistas alegam que quando espíritos desejam
comunicar-se, podem entrar em contato com a mente do médium ativo, e, assim, se
comunicar por várias formas, como oralmente (psicofonia),
pela escrita (psicografia), ou ainda se fazendo visível ao médium (vidência).
Também afirmam existir a mediunidade de psicometria, que consiste em um médium
ler impressões e recordações pelo contato com objetos comuns; e a mediunidade de cura, que se refere ao alegado
poder de curar ou aliviar os males pela imposição das mãos ou pela prece.
[1]
Acólito: Na igreja católica romana, é o ministro que acompanha e auxilia
o celebrante a conduzir o atos litúrgicos.
[2]
Leia Isaías 8:19, 20.