quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

MANTENHA LIMPO SEU CORAÇÃO

limpos de coracao

"Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;"  (Mateus 5:8)

Em Marcos 7:8-23 JESUS ensina que nada que entra “pela boca” pode nos contaminar ou prejudicar nosso relacionamento com DEUS, pois todos os alimentos que ingerimos, vão para “o estômago” – ali são digeridos, os nutrientes extraídos e o resto é “lançado fora” por nosso sistema excretor. Por isso ELE afirmou que não é o que entra pela boca que contamina o homem, mas sim o que sai da boca que o contamina, pois a boca fala daquilo que o coração está cheio. (Mateus 12:34).

Ora, se somente “os limpos de coração” é que verão a DEUS, então precisamos manter nosso coração limpo. Naturalmente, portanto, surge a pergunta: como o coração é contaminado?

Observemos que aqui o termo “coração” claramente está se referindo à “mente” ou “pensamento”, pois pensamos (ou deveríamos) para falar… Sendo assim, temos que vigiar “as entradas do coração”, a saber, nossos olhos e nossos ouvidos, pois são estas as “portas de entrada” de nossa mente. Nós “gravamos” aquilo que vemos e ouvimos e assim, criamos um “arquivo” um “memorial” com as informações recepcionadas por esses condutores.

Portanto, se pretendemos “ver a DEUS”, é preciso que comecemos a cuidar daquilo que deixamos entrar em nossos olhos e em nossos ouvidos.

Que possamos fazer como o salmista que afirmou:

"Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim."  (Salmos 101:3)

E com relação aos nossos ouvidos, assim nos fala a Palavra de DEUS:

"Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;"  (II Timóteo 4:3)

"E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas."  (II Timóteo 4:4)

"Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade."  (Tito 1:14)

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

“MENORES INFRATORES”

 

 

       Diariamente os noticiários reportam uma crescente onda de crimes e violência onde é cada vez mais frequente o envolvimento de menores – crianças e adolescentes.

       Quanto tal acontece, é muito comum que questionemes e nos indignemos, formulando comentários depreciativos contra o governo e contra nosso sistema legislativo e judiciário que deixam impunes e livres tais “menores infratores”.

       O fato, entretanto, é que o aumento da criminalidade entre os menores apenas expõe um problema ainda mais grava da sociedade brasileira: a desestrutura das famílias, o tipo de valores e princípios que estão sendo transmitidos a esses menores, aos filhos das famílias brasileiras.

       Embora triste, a realidade é que as pessoas têm buscado resolver os problemas sociais com soluções “paleativas” (temporárias) e sem eficácia.

       Criam-se ONGs, leis, órgãos governamentais, sistemas prisionais etc., mas nada disso surte o efeito esperado.

       Se fizermos uma analogia, o que a sociedade faz é como um agricultor que tem uma árvore produzindo frutos estragados, e tenta resolver essa questão fabricando caixotes para neles pôr os frutos estragados. Isso é uma insensatez!

       É preciso compreender que para que sejam produzidos frutos “bons”, é preciso ter uma “árvore boa”… Logo, o que precisa ser feito é a “substituição da árvore” que produz frutos estragados por uma que produza frutos saudáveis.

       A sociedade não encontra as respostas porque não quer buscá-las na fonte certa… A solução para o problema da sociedade não está em nada desse mundo. Não é um problema meramente físico ou mesmo psicológico. É um problema espiritual!

       O que está faltando pra as famílias dos criminosos, é a submissão ao governo de DEUS, à orientação contida nas páginas da Bíblia Sagrada – a Palavra de DEUS.

       Somente dessa forma poderão ver a vida de DEUS crescer e frutificar em seu seio (da família), transformando seus filhos não em criminosos e imorais, mas em verdadeiros filhos de DEUS, e, como tal, em pessoas produtivas na sociedade, em pleno exercício de sua cidadania.