sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

PORQUE NÃO COMEMORO O "NATAL"

A Verdadeira Origem do Natal
Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!
I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.
II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.
III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.
IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”
V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!
VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!
VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!
VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.
CONCLUSÃO
Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?
1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3
2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).
3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.
4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".

Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!
Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!
Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).
Qual é a verdadeira origem dessa festa comemorada no mundo todo como sendo o nascimento de JESUS? E se comemoram o nascimento de JESUS, porque a imagem mais divulgada é a de um velhinho vestido de vermelho que entra pela chaminé das casas? Porque ele não entra pela porta?
JESUS afirmou na Sua Palavra que “aquele que não entra pela porta... mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.” (João 10:1).
É importante saber que JESUS não poderia ter nascido em dezembro, já que nessa época, em Israel, é inverno rigoroso, e jamais os pastores poderiam estar no campo com suas ovelhas, conforme nos é relatado na Bíblia, quando os anjos lhes anunciaram o nascimento do Salvador.
O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio!
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que se casou com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"!
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu"dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" (Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 - "E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS." Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satãnica pagã) especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino".
Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. Nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica. Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis ministros em Isaías 58:1 "Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão". A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado à apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos. É hora de sair da apostasia e sair de tamanho engano e astuta cilada de satanás. O Natal (25 de dezembro) é uma mentira - João 8:13-16 - "Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro. Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo. E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou." João 8:30-32 - " Falando ele estas coisas, muitos creram nele. Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:40-47 - "Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez. Vós fazeis as obras de vosso pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus. Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes? Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus."
No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípicio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Co. 11:24-26; Jo. 13:14-17). Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.

sábado, 30 de outubro de 2010

A GRANDE TRIBULAÇÃO

O Que sobrevirá à Terra


 PORQUE SOMOS PÓS-TRIBULACIONISTAS


    A seguir, apresentaremos os principais fundamentos pós-tribulacionistas, para sua análise e estudo.

    1. Jesus, em seu sermão profético, relaciona somente sua vinda após a tribulação, não mencionando em nenhum momento um arrebatamento oculto anterior ao momento da vinda em glória e sim um arrebatamento que faz parte de sua gloriosa vinda, logo após a grande tribulação (Mateus 24:29-31, Marcos 13:24-27 e Lucas 21:25-27)

    2. A Bíblia não nos revela em nenhum lugar que a volta de Jesus será dividida em duas etapas: uma oculta, anterior à tribulação, e outra visível, após a tribulação. Pelo contrário, a Palavra determina apenas duas vindas: uma já concretizada há aproximadamente 2.000 anos e a outra ainda porvir (Hebreus 9:27-28)

    3. Paulo nos revela que o arrebatamento ocorrerá ante a última trombeta. Jesus revelou que, por ocasião de sua vinda em glória, logo após a grande tribulação, haverá toque de trombeta. Portanto, nesse momento será tocada a última trombeta (I Coríntios 15:52, Mateus 24:31)

    4. A promessa feita aos discípulos pouco após a ascensão de Cristo, aponta para seu regresso visível como Rei, pousando seus pés sobre o Monte da Oliveiras para derrotar o anticristo. Os discípulos, por ocasião da ascenção, estavam no Monte das Oliveiras e viram o acontecimento. Os anjos lhes revelaram que da mesma forma que Jesus tinha subido, Ele voltaria. Ou seja, de forma visível e pousando seus pés sobre o Monte das Oliveiras (Atos 1:11-12, Zacarias 14:3-4)

    5. A Igreja primitiva não tinha qualquer idéia "pré-tribulacionista". Os cristãos primitivos esperavam a volta de Jesus já em seus dias, para livrá-los da perseguição e tribulação em que viviam, e não para evitar que eles entrassem num processo tribulacional. A idéia pré-tribulacionista surgiu no século XIX, atrelada ao dispensacionalismo (II Tessalonicenses 1:7-8)

    6. Paulo descarta toda idéia de iminência anterior à concretização dos sinais profetizados por Jesus. Ele ensinou aos tessalonicenses que a vinda de Jesus e a nossa reunião com Ele, não ocorreria antes da apostasia generalizada e da manifestação do anticristo, mantendo a mesma ordem profetizada por Jesus no sermão profético (II Tessalonicenses 2:1-3, Mateus 24:10-15)

    7. A volta de Jesus será como "um ladrão na noite" para aqueles que não a esperam e/ou não estão vigiando e atentos aos sinais (I Tessalonicenses 5:4, Apocalipse 3:3)

    8. A volta de Cristo está relacionada na Bíblia ao DIA DO SENHOR, que será um dia literal e não um período de sete anos. Jesus mencionou a profecia de Joel 2:10 para especificar os sinais que antecederiam imediatamente sua vinda gloriosa, relacionando a mesma ao DIA DO SENHOR através dos mesmos sinais: o sol e a lua escurecendo. Joel nos revela que esses mesmos sinais antecederão o DIA DO SENHOR, relacionando esse dia ao dia da volta de Jesus e não ao período tribulacional de sete anos (Mateus 24:29, Joel 2:10, Isaias 13:10, Ezequiel 32:7-10)

    9. É nítida na Bíblia a presença de servos de Deus em meio à tribulação dos últimos tempos. Não se trata de "ex-desviados", pois os cristãos da grande tribulação guardam os mandamentos de Deus e mantêm o testemunho de Jesus, algo impossível sem a atuação do Espírito Santo. Muitos desses servos de Deus, a exemplo dos cristãos primitivos, serão martirizados e odiados "por todas as nações" (Apocalipse 12:17, Apocalipse 6:9-11, Apocalipse 14:8-13, Mateus 24:9-12, Marcos 13:20, João 17:15, Daniel 7:25-27)

    10. Desses cristãos, alguns serão protegidos de forma sobrenatural durante a tribulação, a exemplo do que ocorreu com o povo de Israel no Egito durante as pragas (Apocalipse 3:10, Apocalipse 12:14-16, Daniel 11:33-34, Mateus 24:22)

    11. O chamado para “vigiar” (o termo vigiar vem de vigília = noite) e se manter atento aos sinais e à santidade, se prolonga até o final da tribulação (Apocalipse 16:15)

    12. Jesus, em sua primeira abordagem direta sobre sua volta, relaciona diretamente o momento do arrebatamento à sua vinda gloriosa e à derrota dos exércitos do anticristo no Armagedom. Isso fica patente ao comparar Lucas 17:28-37 com Apocalipse 19:11-21 (Presença de destruição, cadáveres e aves de rapina)

    13. O objetivo da tribulação não é o extermínio da raça humana nem a destruição total do planeta. Jesus compara sua vinda aos dias de Noé no que concerne ao descaso das pessoas diante das profecias e à malignidade das duas épocas em questão. Porém, os acontecimentos são diferentes: No dilúvio, o propósito era destruir todo ser vivo, exceto Noé, família e os animais na arca. Na volta de Jesus, a destruição virá sobre o sistema maligno no qual o mundo jaz e sobre aqueles que se prostram diante de tal sistema (I João 5:19, I Coríntios 15:23-25, Gênesis 6:7, Gênesis 8:21-22)

    14. Após a grande tribulação haverá sobreviventes, inclusive das nações que marcharão contra Jerusalem no Armagedom (Zacarias 14:16)

    15. Não existe base bíblica para separar a igreja da Israel espiritual. Apesar de existirem castigos e promessas específicas para a nação israelense, não se justifica presumir por isso um arrebatamento pré-tribulacional. Nós somos o Israel de Deus, filhos de Abraão, segundo a promessa (Efésios 2:14, Gálatas 3:29, Romanos 11:24:32)

    16. Não existe legitimação para “dividir” a atuação de Deus em dispensações separadas e excludentes. O que vemos na Bíblia é uma revelação progressiva do plano de Deus para a humanidade. Deus trata com todos ao mesmo tempo. Um exemplo disso é que Deus continua atuando profeticamente com Israel em plena “era dos gentios”

    17. Não existe base bíblica alguma para sustentar a volta de Jesus “a qualquer momento”. O próprio Cristo se deteve para revelar todos os grandes sinais que antecederiam sua volta. Após o cumprimento de todos os sinais profetizados pelo Mestre é que sua volta será “a qualquer momento”. Paulo também nos revela dois grandes sinais (Mateus 24:33, II Tessalonicenses 2:1-3). Não se pode usar as epístolas paulinas para sustentar a volta de Jesus “a qualquer momento”, pois elas foram escritas para diversas igrejas até 66 d.C., ano em que Paulo morreu decapitado em Roma. Naquele ano não havia se cumprido sequer o primeiro grande sinal profetizado por Jesus: a destruição de Jerusalém, que só ocorreu em 70 d.C. Paulo e nenhum dos apóstolos ensinaram um arrebatamento “sem sinais prévios”

    18. A salvação nos livra da ira de Deus. Quando falamos em “ira” relacionada à salvação espiritual, não é correto associar essa “ira” a um processo tribulacional, onde os danos sofridos pelos servos de Deus são físicos. O próprio autor do versículo em questão morreu decapitado dentro de um processo de perseguição e tribulação. A salvação que temos é espiritual e eterna, a qual nos torna isentos da ira eterna de Deus, porém não isentos de passar por tribulações (I Tessalonicenses 1:10, I Tessalonicenses 4:9)

    19. Todos os termos neo-testamentários usados para referir-se à vinda de Jesus, nos dão a idéia de um evento visível, notável e não oculto: ephiphaneia (aparecimento), apokalipsys (revelação) e parousia (vinda-manifestação)

    20. A primeira ressurreição ocorrerá por ocasião da vinda de Cristo em glória, no final da tribulação. Essa “primeira” ressurreição exclui uma ressurreição em massa anterior a esse momento (Apocalipse 20:4-6)

    21. Toda a revelação escatológica de Jesus, dos apóstolos e até do Apocalipse, é direcionada à Igreja. Que objetivo haveria em revelar-nos esses pormenores e instruir-nos a estarmos atentos aos sinais, se a Igreja não estivesse inserida nesses acontecimentos?

    22. As “bodas do Cordeiro” ocorrerão após a vinda do reino de Deus. O anúncio dessas bodas é feito no final da tribulação (Apocalipse 19:7, Lucas 22:18 – Lucas 21:31)

    23. Jesus nos insta a estarmos atentos aos sinais e a não sermos enganados em meio à tribulação pelos sinais malignos dos “anticristos” e “falsos profetas” (Marcos 24:4, Mateus 24:24, Lucas 12:54-59)

    24. Jesus disse que “quem perseverar até o fim será salvo”. O “fim” de sua narrativa profética no sermão do Monte das Oliveiras é sua vinda em glória, logo após a tribulação (Mateus 24:13, Mateus 24:6)

    25. Jesus predisse que os seus servos seriam odiados “por todas as nações” e que o evangelho seria pregado em testemunho “a todas as nações”. Esses eventos ainda não aconteceram em sua plenitude e devem ocorrer durante a tribulação com a perseguição institucionalizada contra a Igreja e a diáspora decorrente dessa perseguição, produzindo um avivamento nunca antes visto e possibilitando a pregação a “todas as nações”.

    26. Se o pré-tribulacionismo estiver certo, nós, pós-tribulacionistas, estamos preparados pela fé e através do novo nascimento para o arrebatamento anterior à tribulação. Se a posição pós-tribulacionista estiver certa, estaria a Igreja preparada em todos os aspectos para enfrentar esses momentos de sofrimento físico e social extremos? Estão todos sendo ministrados para enfrentarem essa possibilidade? Estão todos sendo ensinados a vigiarem em virtude do engano generalizado que se aproxima?

    Diante dessa realidade, o PROJETO ÔMEGA procura trazer a público o debate e o estudo bíblico aprofundado, no que se refere à questão escatológica. Buscamos a conscientização dos servos de Deus a respeito dos eventos que já estão profetizados e a correta postura que todos devemos ter diante da realidade em que vivemos, que já prenuncia a concretização dessas profecias.

    A seguir, daremos nossas principais bases de atuação ministerial:

    1. Nosso propósito não é impor uma idéia ou dogma, como os pré-tribulacionistas têm feito durante décadas, e sim expor uma interpretação sincera das profecias escatológicas e estimular os servos de Deus a estudarem com mais profundidade esses assuntos. Temos observado que a grande maioria dos cristãos, no tocante aos assuntos escatológicos, não tem feito aquilo que os bereanos fizeram, ao ouvir a palavra ministrada por Paulo. Muitos têm aceitado a hipótese pré-tribulacionista como verdade absoluta, por falta de interesse em estudar as profecias escatológicas, outros por falta de entendimento, ao julgar esses assuntos muito complicados, o que na realidade não é verdade.

    A maioria das igrejas protestantes têm adotado o pré-tribulacionismo como base doutrinária para entender os últimos acontecimentos. Isso se deve ao fato da maior parte dessas igrejas ter surgido a partir de começos do século dezenove, época em que começou a ser divulgado o pré-tribulacionismo por parte dos irmãos de Plymouth - EEUU (1830). Esse tipo de interpretação influenciou todas as igrejas do período, das quais as atuais são herdeiras, sejam elas tradicionais ou pentecostais. Anterior a esse período (sec. XIX), não havia distinção entre arrebatamento e segunda vinda em glória. O maior exemplo dessa posição é a Igreja primitiva. Ao ler as cartas de Paulo, Pedro e João fica explícito que eles, como toda a Igreja primitiva, esperavam a volta do Senhor já em seus dias, vivendo em pleno processo tribulacional. Essa vinda não seria para "evitar" que a Igreja entrasse num processo de tribulação e sim para tirá-los da tribulação em que a Igreja vivia.

    Eles relacionavam essa tribulação e a perseguição desencadeada pelo Império Romano à grande tribulação profetizada por Jesus e o imperador perseguidor ao anticristo. A Igreja primitiva não esperava um arrebatamento anterior à tribulação (até pelo fato de viverem em constante perseguição e tribulação). Eles esperavam a vinda poderosa de Cristo, para arrebatá-los, derrotar o anticristo (para eles o imperador romano) e instaurar o reino milenar. Diante disso, podemos assegurar que a igreja primitiva não era pré-tribulacionista!

    2. A revelação escatológica neo-testamentária, principalmente o Apocalipse, é dirigida à Igreja. É claro que o povo judeu terá uma participação decisiva nos últimos acontecimentos, porém a presença da Igreja nesse contexto, inclusive o tribulacional, é inegável à luz da palavra. Por exemplo: em Mateus 24:22 Jesus disse que se os dias da grande tribulação não fossem abreviados, ninguém se salvaria (no aspecto físico, para permitir a existência de sobreviventes e o cumprimento da promessa de transformação dos que estiverem vivos e não a nível espiritual, pois a nossa salvação independe dos danos físicos causados num processo tribulacional). Eles serão abreviados por causa dos escolhidos. Os pré-tribulacionistas tendem a relacionar esses escolhidos ao povo judeu. No entanto, oito versículos depois, Jesus continua a narrativa dizendo que os escolhidos serão ajuntados desde os quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus (Mateus 24:30-31). Essa é uma descrição do arrebatamento, que, de acordo com próprio Jesus, acontecerá ao mesmo tempo da sua segunda vinda em glória. Note que os escolhidos serão ajuntados (arrebatados). Portanto quando Jesus menciona no versículo 22 a palavra escolhidos, não está referindo-se a Israel e sim à Igreja, pois esses mesmos escolhidos são arrebatados no versículo 31, sendo o arrebatamento uma promessa específica para a Igreja e não para Israel.

    Em Daniel e também no Apocalipse, fica claro que o anticristo fará guerra contra os santos e matará a muitos, principalmente após a instauração a nível mundial da marca da besta (sistema de controle político-financeiro). Outra vez, não devemos confundir esse ataque aos santos, com o povo de Israel, pois Israel só será atacado pelo anticristo no final da tribulação, quando reunir os exércitos da terra contra a terra santa no Armagedom. Inclusive, a Bíblia afirma em Apocalipse 20:4-6 que os cristãos martirizados (assassinados pelo anticristo) por não aceitarem a nova ordem mundial (a marca da besta), ressuscitarão na primeira ressurreição, excluindo categoricamente uma ressurreição em massa antes da tribulação, como é defendida pelos pré-tribulacionistas.

    3. Não existe nenhuma passagem bíblica que determine claramente a segunda vinda de Jesus dividida em duas etapas: uma oculta, para arrebatar a Igreja, e a outra no final da tribulação, para derrotar o anticristo e instaurar o reino milenar. O pré-tribulacionismo chega a essas conclusões por meio de uma série de deduções indiretas e suposições. Uma análise direta e desprovida de todo tipo de preconceito vai deixar claro, para qualquer pessoa interessada na verdade escatológica, que o arrebatamento da Igreja acontecerá ao mesmo tempo da volta de Jesus com poder e grande glória.

    4. O amor de Cristo pela Igreja não a torna isenta de viver tribulações. Se assim fosse, então nossos irmãos primitivos, que foram perseguidos, torturados e martirizados, entre os quais líderes do porte de Pedro, Paulo, João, Tiago, Estevão, Policarpo e tantos outros não estariam debaixo do amor de Cristo! O próprio Mestre disse: “o servo não é maior que o seu senhor”. Se Jesus foi perseguido pelo sistema político e religioso da época, por que nós estaríamos isentos? A Igreja atual está mais preocupada em não passar pela tribulação para manter a sua integridade física e social ou em anunciar o evangelho e não negar o nome de Jesus, mesmo que isso signifique dano físico ou morte em meio à mais ferrenha perseguição e tribulação?

    5. Cremos que a visão pós-tribulacionista deve ser levada em consideração e aplicada ao processo de fortalecimento espiritual do cristão nesses últimos dias. Pelo simples fato de preparar-se diariamente, tanto no aspecto psicológico quanto espiritual, para viver um período de perseguição e tribulação nunca visto anteriormente, o pós-tribulacionista está preparado como um guerreiro para o que der e vier. Está preparado até mesmo para ser arrebatado antes da tribulação, se a hipótese pré-tribulacionista estiver certa. O contrário, porém, não pode ser verificado entre os pré-tribulacionistas. Quantos cristãos nos dias atuais estão preparados para morrer pelo evangelho? Quantos cristãos estão preparados espiritualmente para serem perseguidos de forma implacável pelo sistema político e religioso?

    REFLEXÃO

    Os líderes estão ministrando às igrejas essa preparação espiritual de guerra ou estão estimulando os liderados a viverem de acordo com estereótipos de sucesso seculares, esperando que as coisas “melhorem” através de soluções humanas? Os cristãos modernos estão buscando a implantação do reino de Deus ou estão indo atrás das coisas que o próprio Jesus disse seriam acrescentadas automaticamente a quem buscasse primeiro o reino? Nisso radica o verdadeiro perigo. Acreditamos que muitos só acordarão para a realidade tribulacional quando for muito tarde (pelo simples fato de não ter acontecido o arrebatamento anterior a tribulação, como é esperado pela maioria). Para essas pessoas, devido à falta de preparação e ao seu grau de comprometimento com a vida secular e os seus padrões de sucesso, será extremamente difícil optar pela exclusão e perseguição. Em vez disso escolherão o bem-estar social proposto pela besta através da marca. Alguns estão tão envolvidos com o processo político e social, que simplesmente não perceberão o surgimento do anticristo e a aplicação de seu plano a nível mundial.

    Aqui vale ressaltar que o anticristo, um enganador, não surgirá como um vilão e sim como um herói e líder carismático, levando-o a ser apoiado em seus planos aparentemente infalíveis, pacificadores e humanitários, até mesmo por lideranças que se dizem “cristãs”, pois o mesmo terá um enorme poder de convencimento e sedução. Outros, apesar de terem acreditado na posição pré-tribulacionista, entenderão já estar vivendo a realidade tribulacional, e terão reservas espirituais (azeite) para enfrentar esses momentos difíceis, o que se encaixa perfeitamente na parábola das dez virgens, onde todas cochilam e dormem, por causa da demora do noivo, e em determinado momento “despertam para a realidade”. Somente a metade tinha combustível necessário para que as suas lâmpadas brilhassem em meio à escuridão (tribulação). A perseguição sobre a Igreja será implacável, e devido a isso muitos desfalecerão ou até mesmo renunciarão ao nome de Cristo, só para manterem sua integridade física e social. Será um momento de prova final, onde saberemos quem verdadeiramente tem compromisso com Deus e quem está na Igreja hoje interessado somente no que Deus pode dar em troca. Jesus deixou uma pergunta emblemática antes de partir:

    Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O SENTIDO DA VIDA


O Sentido da Vida

Para que nascemos? O que fazemos aqui? Qual o verdadeiro sentido da vida? Há um propósito para nossa existência, ou estamos aqui por mero acaso, apenas como resultado do instinto de preservação da espécie, presente em todos os animais vivos? Estas, sem dúvida alguma são questões que cedo ou tarde ocupam nossa mente...
Esse tema foi abordado com muito êxito por Nee To Sheng, mais conhecido pelo pseudônimo de Watchmann Nee. Suas palestras, resultaram, após sua morte, na publicação de um livro com o mesmo título, publicado pela Editora Árvore da Vida.  Neste livro, o autor trata destas questões de uma forma muito singular, ele se posiciona como um “promotor”, e deixa que o leitor seja o juiz, julgando os argumentos e provas apresentados ao longo de suas páginas, e decidindo sua própria posição sobre os assuntos ali expostos. Se quiser obter o livro, e não tem recursos, pode pedi-lo para o autor desde artigo, e receberá o e-book em seu email sem qualquer custo.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Alcoolismo - Doença Fatal

Alcoolismo – O que todos precisam saber!

(Por Carlos Alberto Bächtold – Foz do Iguaçu, PR)

1. O Alcoolismo é uma doença!


A Organização Mundial de Saúde (OMS) incorporou o alcoolismo à Classificação Internacional das Doenças (CID) em 1967 (CID-8), a partir da 8ª Conferência Mundial de Saúde. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o alcoolismo é o responsável por cerca de 2,3 milhões de mortes anuais. Sendo, portanto, a terceira doença que mais mata no mundo. Além disso, causa 350 doenças (físicas e psiquiátricas) e torna dependentes da droga um de cada dez usuários de álcool. Além disto, o consumo de bebidas alcoólicas é o maior responsável pela causa de acidentes, da violência doméstica e ainda de problemas cardiovasculares ocasionados pelo álcool.
Esse número de mortes ocorridas no mundo, levantado pela Organização Mundial de Saúde, simboliza 3,7% das mortes do mundo. Dentro disto, foi preparado um documento amplamente discutido na 60ª. Assembléia Mundial da Saúde, ocorrida em Genebra em 14 de maio de 2007. Naquele momento, foi discutida uma resolução com o objetivo de chamar a atenção do mundo para as dimensões que o alcoolismo tem tomado. Em tal relatório, a OMS afirmou que o consumo de álcool é o desencadeador dos maiores problemas da saúde pública, sendo a quinto causador das mortes prematuras e também da incapacidade em todo o globo, provocando 4,4% das enfermidades em toda a Terra.
Não bastasse tudo isso, estatísticas mostram que o álcool foi relacionado a 6,1% da mortalidade masculina ocorrida mundialmente em 2002, e de 1,1% da mortalidade feminina.
Entre aqueles que ainda não atingiram a idade de 60 (sessenta) anos, o percentual subiu para 5%, sendo 7,5% entre os homens e 1,7% entre as mulheres.
Entre os mais jovens, tanto homens quanto mulheres, principalmente devido à acidentes fatais, os efeitos do consumo do álcool são ainda maiores.
2.     Como Doença, o Alcoolismo se caracteriza por 4 etapas

1ª Etapa da Doença:  É a fase tida como o beber socialmente, sem qualquer dependência física, onde a pessoa apenas bebe como um “meio de escape”, ou “para se divertir”. É a dependência emocional. Tem início na primeira experiência com a bebida (entenda-se que dois fatores são essenciais: a predisposição orgânica e os benefícios, doutra sorte a doença não será desenvolvida). O primeiro sintoma é a dependência emocional. A pessoa precisa beber para sentir-se mais alegre e desprendida, para se sentir melhor ou esquecer seus problemas. Nesse período bebe-se pouco e “socialmente”, não ocorrendo perdas pelo seu consumo. Tampouco há distúrbios físicos.
2ª Etapa da Doença:  Começam as mudanças orgânicas e metabólicas. Há uma certa tolerância quanto à quantidade de álcool ingerido – bebe-se um pouco mais que na primeira fase. Ainda não há problemas ou dependência física. A pessoa engana-se com a idéia “eu paro quando quero”. Ainda bebe apenas em ocasiões especiais, sejam festas, sejam comemorações. Ou ainda com os amigos para “descontrair”.
3ª Etapa da Doença:   Não se sabe ao certo o momento que ocorreu o início da dependência física. É quando o organismo, já acostumado a certa quantidade de álcool, sente sua falta quando o índice de álcool na corrente sanguínea é reduzido. É a dependência bioquímica do álcool já instalada. Há um considerável aumento da tolerância ao álcool, e o “hábito” começa a se tornar um problema. Constantes problemas emocionais surgem, ressacas, problemas de ordem familiar e também problemas no relacionamento com outras pessoas. É o que conhecemos por síndrome da abstinência; a vítima começa com suas “paradas”, seja por internação ou não. Ocorrem muitas perdas, principalmente a perda do controle. Já existe a “psicose alcoólica”. A pessoa já é totalmente dependente do álcool. Bebe para tudo. Quando está triste, bebe para se alegrar. Quando está alegre, bebe para comemorar. Quando angustiada, bebe para esquecer. Quando está com medo, bebe para criar coragem. Faz de tudo um motivo para beber, sendo extremamente criativa quanto à forma de fazê-lo de forma a não levantar suspeitas sobre a sua condição. Ela simplesmente “precisa da bebida”.
4ª Etapa da Doença:   É a última fase, quando o cérebro começou a atrofiar-se. Podem ocorrer alucinações; as mãos começam a tremer devido a longos períodos de abstinência. É quando “tomam um trago pra firmar o pulso”.  Segundo a própria OMS, os sintomas do alcoolismo, a síndrome da dependência bioquímica do álcool é definida com sendo um estado psíquico e também físico provenientes do consumo do álcool e resultantes em reações comportamentais inerentes a uma compulsão à ingestão do álcool de forma regular e constante, cujo propósito é o de experimentar seus efeitos psíquicos; evitando o desconforto da falta deste, podendo ou não haver a tolerância ao álcool.
3.     Dados geográficos
Analisando o consumo do álcool em termos regionais, os índices de mortes, tanto de homens quanto de mulheres, podem ser avaliados no gráfico a seguir:





Região
Índice de Mortes
Homens
Mulheres
Europa
10,80%
1,70%
América
8,70%
1,70%
Oceania
8,50%
1,50%
Mediterrâneo Oriental
0,90%
0,20%
África
3,40%
1,00%
Sudeste Asiático
3,70%
0,40%
Estatisticamente falando, o alcoolismo é o terceiro maior causador de enfermidades nos países desenvolvidos, e o primeiro nos países que estão se desenvolvendo, entre os homens.
4.     Do ponto de Vista Patológico

Do ponto de vista médico, o álcool é o causador de transtornos de ordem neuropsiquiátrica, somando 34,3% das enfermidades e óbitos vinculados ao seu consumo.

5.     Outras conseqüências danosas do consumo do álcool
Além males físicos ligados diretamente ao consumo do álcool, temos ainda os acidentes de trânsito, os afogamentos, quedas e queimaduras, na ordem de 25,5%; suicídios (11%); cirrose hepática (10,2%); doenças do coração (9,8%); e finalmente o câncer (9%).
Considerando-se unicamente as mortes, as principais que estão relacionadas ao alcoolismo são os acidentes, com 25%; as doenças cardíacas, com 22% e o câncer com 20%.
Diante desse quadro, a OMS reconhece em  seu relatório que a despeito do fato de o consumo “moderado” do álcool poder reduzir a mortalidade relacionada a determinadas doenças ou faixa etária, é muitíssimo difícil estabelecer qual o nível de consumo seguro da bebida.

6.     As Cifras

No ano de 2002, calculou-se o custo relacionado ao uso nocivo do álcool, tendo chegado a incríveis US$ 665.000.000.000 (isto mesmo, 665 bilhões de dólares), correspondendo a 2% do PIB do planeta.

7.     Socialmente falando
A Organização Mundial da Saúde (OMS) menciona, entre as conseqüências de ordem social a embriaguez pública, as agressões infantis, a violência e criminalidade entre os jovens e também a violência doméstica. Tudo isso, associado ao processo de globalização que envolve hoje o planeta, traz novos desafios quanto ao combate de tal problema.


8.     O Alcoolismo no Brasil

Pesquisas feitas mostram que em nosso país, o alcoolismo é a 3ª. maior doença, sendo o responsável por mais de 10% dos problemas de saúde pública.
Lamentavelmente, nosso país é o terceiro maior fabricante de bebidas destiladas do planeta, perdendo apenas para a China e a União Soviética. Anualmente são consumidos no Brasil mais de 195.000.000 (195 milhões) de litros de aguardente, sem contar outras bebidas destiladas, das quais muitas de origem estrangeira.
Nos países do primeiro mundo, ainda que o acesso ao álcool também seja grande, seu consumo é moderado por normas quanto ao seu consumo e política de preços, aliados ao uso educacional dos veículos de comunicação em massa.
Infelizmente no Brasil, não apenas não existe qualquer controle quanto ao consumo das bebidas alcoólicas, como ainda existem uma série de fatores que promovem o acesso à bebida, mormente entre a classe jovem. Apenas para citar um, temos o preço muito baixo, uma vez que com apenas cinqüenta centavos (R$ 0,50) pode-se comprar em qualquer bar uma dose de aguardente.

Menoridade
A despeito do fato de existirem leis proibindo a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, a UNIFESP mostrou que não é o que acontece. De acordo com pesquisas feitas, 90,4% dos proprietários de comércios onde sã o vendidas bebidas alcoólicas reconhecem que nunca conferem a idade de quem vai comprar a bebida, e outros 80% sequer pedem qualquer documento.
Outro fato surpreendente levantado na mesma pesquisa, é que 76% dos comércios de bebidas alcoólicas não estipulam qualquer controle quanto à quantidade de álcool a ser consumida por seus clientes, sob o pensamento de que não são responsáveis pela embriaguez de seus clientes.

9.     Alcoolismo e a Política
Os danos causados pelo consumo excessivo do álcool certamente têm um elevado custo em todo planeta. Entretanto, as políticas públicas do Brasil não produzem qualquer efeito quanto ao consumo da bebida, pois não há qualquer mobilização por parte daqueles que deveriam buscar o bem comum do país.


10.           Como tratar a doença do alcoolismo

O alcoolismo é uma doença incurável, progressiva e fatal.  Vai causando em suas vítimas uma gradativa obsessão pela bebida até dominá-la completamente em seus estágios finais. Contudo, conquanto incurável e progressiva, tal doença pode ser detida em seu avanço. Para tanto é preciso que o alcoólatra se abstenha tal e completamente do álcool, evitando o primeiro gole.
De nada adiantam algumas “paradas”, pois qualquer vítima da doença, mesmo após anos sem beber, ao tomar apenas um gole, fatalmente estará, num curto período de tempo, consumindo a mesma quantidade ou até mesmo uma quantidade maior àquela que consumia antes de “parar”.
Claro que tal abstinência não é simples ou fácil. Depois de algum tempo vivendo em função do álcool, é necessário todo um aprendizado para abster-se da bebida. Tentando sozinha, as chances da vítima do alcoolismo são quase nulas, entretanto, com Alcoólicos Anônimos, e outros grupos de apoio, terá muito mais chance de ter êxito em seu empreendimento.

11.           Que tipo de Doença é o Alcoolismo

Conquanto ao se instaurar em sua vítima, o alcoolismo apresente características físicas e psíquicas, é relevante salientar que do ponto de vista clínico (médico e psicológico), o alcoolismo não apenas não possui qualquer medicamento como também não tem cura.
Ainda que se interne o doente em uma clínica especializada para que seja submetido a uma desintoxicação orgânica, e ainda que tenha o acompanhamento psicológico para tratar de sua psicose e compulsão para a bebida, nada podem a medicina fazer pelo doente alcoólico.
Entretanto as estatísticas mostram que dentre todos os órgãos e entidades que buscam trabalhar com o doente alcoólico, apenas a Irmandade de Alcoólicos Anônimos tem um resultado animador – 50% dos alcoólicos que ali ingressam detêm a doença em sua marcha.
Isso se deve ao fato de existir, na irmandade de Alcoólicos Anônimos um programa espiritual em sua essência, denominado Os Doze Passos e as Doze Tradições. Os doze passos são uma síntese do Evangelho de JESUS CRISTO, através de passos que são propostas práticas apresentadas àquele que ingressa em um “grupo de Alcoólicos Anônimos”.
Cada passo possui uma verdade e uma ação, sugeridos (nada é por imposição, nada é cobrado) a quem quer recuperar-se da doença do alcoolismo. Já as Doze Tradições dizem respeito ao grupo em si, apresentando verdades e ações a serem adotadas por cada grupo para sua sobrevivência, pois a idéia é que não havendo grupo, não há recuperação. Isso porque é no grupo que cada alcoólico encontra apoio para sua recuperação.
Recomenda-se, a quem queira maiores informações, que entre no próprio site de alcoólicos anônimos no Brasil: http://www.alcoolicosanonimos.org.br/

sábado, 2 de outubro de 2010

O Novo Nascimento...

Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. (João 3:5)

Amado(a) leitor(a)... Você já nasceu de novo? 

Conquanto muitos creiam que o novo nascimento ocorre no momento do batismo nas águas, há que se fazer aqui alguns esclarecimentos necessários, a fim de que não sejamos conduzidos por um raciocínio desprovido de base bíblica.
Ocorre que há alguns que tomando o texto do Evangelho segundo João, onde JESUS entabula um diálogo com um príncipe da sinagoga sobre o "nascer de novo", falando de nascer da água e nascer do espírito, entendem como JESUS se referindo à água como elemento físico. Com base no nascer da água, acreditam tratar-se da água do batismo, o que em realidade trata-se de um ledo engano, já que o batismo nas águas não produz o novo nascimento, sendo, antes, uma comprovação deste.


Atentando para outro texto que trata do mesmo tema - o novo nascimento - vejamos o que nos mostra a epístola do apóstolo Pedro:
"Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre." (I Pedro 1 : 23)

Aqui o texto é claro em nos afirmar que o Novo Nascimento (de novo gerados, ou nascidos de novo) não se dá por qualquer ritual exterior que façamos (como nos batizar, por exemplo), e sim pela operação da Palavra de DEUS em nossas vidas, pois ela é viva e eficaz (Hebreus 4:12). Vale dizer que é DEUS quem opera em nós o novo nascimento... Claro que, uma das consequências naturais do novo nascimento é a obediência à ordenança do "batismo nas águas"; pois com o batismo nas águas, como JESUS, aceitamos a condenação de DEUS para a natureza adâmica (Adão pecou, e o pecado passou a todos os seus descendentes, conforme Romanos 5:12), nos identificando com JESUS CRISTO em Sua morte (sepultados com Ele na morte pelo batismo - Romanos 6:3-4) e também em Sua ressurreição (Romanos 6:5).

Portanto, é preciso compreender que quando JESUS fala com Nicodemos sobre nascer da água, Ele está referindo-se ao nascer da Palavra de DEUS, que, conforme Efésios 5:26 opera na igreja uma purificação (lavagem da água pela Palavra). E quando JESUS fala de nascer do espírito, está falando do operar do Espírito Santo de DEUS através da Palavra de DEUS, operando no homem  (Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo) - Tito 3:5.

Daí a importância da Palavra de DEUS, a tal ponto de Paulo afirmar que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de DEUS, conforme Romanos 10:17. Porque somente a Palavra de DEUS é capaz de mudar a natureza do homem... Ela instaura, dentro do homem, a natureza de CRISTO... E torna ele um cristão.
Ainda de acordo com o texto em epígrafe, tal batismo nas águas deve ser por imersão - uma vez que é um figura do sepultamento (morte) e ressurreição. Quando o filho de DEUS é imerso nas águas, está testemunhando seu sepultamento com JESUS, e quando emerge delas fala de sua ressurreição com CRISTO.

Já quanto ao batismo que salva, podemos entender, pelas Escrituras, tratar-se do batismo em Um só Espírito (1 Coríntios 12:13), formando o Corpo de CRISTO (a Igreja, cfe. Efésios 1:22,23), e não do batismo nas águas... Pois o batismo nas águas não produz uma nova criatura, e sim o Espírito Santo o faz! Quando ouvimos o Evangelho do SENHOR JESUS, e de fato, cremos nele, somos batizados para dentro do Corpo de CRISTO, ocorrendo a regeneração ou novo nascimento. Logo a seguir, vem o desejo (impulsionados pelo Espírito de DEUS) de sermos obedientes às ordens (mandamentos) do SENHOR JESUS, entre os quais, o primeiro é o batismo nas águas, mostrando com isto, que nos identificamos com o SENHOR JESUS. Mas o batismo nas águas, apenas como cumprimento de um regulamento religioso, não produz filhos de DEUS, apenas pecadores molhados, já que não nasceram de novo!

Volto novamente à pergunta... E você... Já nasceu de novo?

por Carlos Alberto Bachtold, Foz do Iguaçu, PR. - carlosbachtold@hotmail.com

quarta-feira, 21 de julho de 2010

DEUS TEM UM PLANO PARA VOCÊ

Oi... Tudo bem com você? Sabia que não está aqui acidentalmente?
Pois é... É verdade!!!

Todos os detalhes de seu nascimento foram cuidadosa e amorosamente planejados!
Cada pormenor de seu ser e de sua existência, tem um plano e um projeto... Tem um propósito - mesmo que você ainda não o conheça.

É por isso que gostaria de convidar você a estar deixando aqui sua postagem, seu recado, ou até mesmo enviando para meu e-mail: carlosbachtold@gmail.com, pois gostaria muito de poder estar enviando graatuitamente para você dois livros: "O Sentido da Vida", que mostrará a você que sua vida tem um sentido real e atual, e também o livro "Uma Vida com Propósitos". Através de ambos os livros você poderá estar descobrindo coisas novas e maravilhosas sobre sua vida que até agora não sabe, e que há algo muito mais excitante e elevado esperando por você.


O que acha? Está interessado(a)?? Então escreva-me agora mesmo... Estou aguardando por você...


No amor do CRISTO Vivo,
Carlos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Morte de fiéis mostra A diferença de se ter o Espírito Santo


Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem (24/02/2010), na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica na região metropolitana de Vitória, no Espirito Santo.

Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.

Os veículos - cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey - bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.

Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.

Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.

O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.

Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.

A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.

O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.

O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado pelos dois pastores sobreviventes, populares e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores, ainda com vida, presos às ferragens.

As testemunhas citadas, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Minh'alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram se silenciando para sempre.

As lágrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .