terça-feira, 14 de agosto de 2012

Educação dos Filhos – Padrão Divino x Padrão do mundo

"O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga." 

(Provérbios 13:24)

    EDUCANDOFILHOS    É impressionante como o homem em seus devaneios, em seus conceitos finitos e repletos de preconceitos e corrompidos por seu próprio caráter e por seus juízos pré-concebidos sobre coisas das quais pouco conhece (ou quase nada), tenta formular seus teoremas e com eles influenciar e conduzir seus semelhantes.

       É inacreditável, também, a força que determinadas ideias ganham com o passar do tempo, quando determinado grupo passa a adotá-las em suas práticas diárias, e como, mesmo vendo que muitas vezes tais ideias estão conduzindo o grupo à destruição, pouquíssimos são os que questionam ou mesmo enfrentam tais idéias, apresentando alternativas.

       Contudo, vemos isto em nossa sociedade moderna

       O mais terrível em tudo isto, é vermos como valores que ao longo das eras eram trabalhados nos filhos, serem hoje, com a chamada “psicologia moderna”, lançados ao esquecimento, literalmente. Se pararmos uma criança de nossa “sociedade globalizada”, de nossa “sociedade moderna” e lhe perguntarmos o que é “moral”, ou mesmo o que é “respeito”, pouquíssimos se atreverão a dar uma resposta, e destes, um número ainda menor saberá a resposta certa. E por quê? Porque hoje vivemos em um mundo puramente “individual”, onde a “moral” e a “ética” ou “respeito” pode ser definido segundo a criação e a interpretação pessoal de cada um.

       Não existe, em nossa sociedade, uma referência absoluta e única para valores morais, éticos e tampouco espirituais. A missigenação patente em nossa sociedade, e a pluralidade de crenças que a permeia tem causado não apenas uma mistura de valores e padrões de conduta, mas também a perda dos verdadeiros valores cristãos que deveriam nortear a criação de todo cidadão.

       Leis são criadas para “ajudar” o cidadão a ser “livre” em seus pensamentos, em seus conceitos, em suas ações, e assim, desde tenra infância, o homem tem conquistado uma liberdade que, infelizmente, nada mais é do que uma embriaguez que o está levando à sua própria destruição… E tudo por uma simples porém profunda verdade: “Ele tem deixado de seguir os princípios daquele que o criou”.

       Hoje com o Estatudo da Criança e do Adolescente, somado ainda à “Lei da Palmada”, os pais não podem “disciplinar” ou “corrigir” seus filhos utilizando-se de outra coisa que nãos seja uma mera conversa verbal, e mesmo esta, deve ser totalmente isenta de qualquer coisa que faça seu filho sentir-se culpado ou acuado diante de suas ações. Que absurdo!

       AQUELE que criou todas as coisas, o Criador do Universo, o mesmo que formou o homem e o constituiu de espírito e alma e corpo, deixou-nos claras instruções sobre nossas necessidades como humanos, como criaturas à Sua imagem, e de como devemos ser ensinados. Os padrões Divinos são muitíssimo superiores a quaisquer filosofias ou teorias que o homem possa sequer algum dia teorizar ou conjecturar; pois a Lei de DEUS é perfeita, e Seus caminhos elevados.

       A Bíblia Sagrada, que há muitas e muitas eras vem sendo questionada, combatida, debatida e polemizada, é repleta de ensinamentos sobre a criação dos filhos, sobre como o homem deve realmente ser instruído de acordo com os padrões e princípios de DEUS… Pois ELE sabe o que é melhor para nós.

       Os freudianos e os pensadores livres têm proposto novas formas de educação, de criação… E onde elas têm levado a sociedade? Basta olharmos a desgraça em que se encontram a maioria dos lares. A anarquia, a desordem e a indisciplina imperam em todos os lugares… É uma onde de rebelião que domina o planeta! Não há qualquer submissão a qualquer autoridade; aliás, nem sequer sabe-se mais qual a definição e o princípio de autoridade… Não é de admirar, portanto, que os pais não tenham controle sobre os filhos e nem os professores sobre seus alunos… Aliás, a sociedade não tem qualquer controle sobre os cidadãos… Mas o cerne da questão, repito, é a forma como estamos educando, como estamos criando nossas crianças… Que limites estamos dando a elas?

       E não só “limites”, mas quais são os princípios e valores sobre os quais estamos baseando a formação de nossos filhos? Será que estamos norteando nossos filhos sobre princípios perenes e eternos, ou sobre idéias humanas ou infernais? É uma importante pergunta a respondermos…

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