Não foi senão com algum espanto que assisti o ápice de uma manifestação de pura bestialidade entre duas torcidas consideradas “organizadas”, ao assistirem o confronto de seus times: Vasco da Gama e Atlético Paranaense.
Foi verdadeiramente estarrecedor a forma como as pessoas, em ambos os lados, investiam brutalmente umas contra as outras. O saldo? Muitos feridos, embora nenhum com risco de morte.
Ainda assim, este assunto precisa de nossa atenção, para que possamos perceber como, de forma muito sutil porém crescente, a violência está assumindo espaço em nossa sociedade. Precisamos, portanto, compreender como ela chega a tais proporções, para que possamos eliminá-la ainda em estado embrionário.
A violência, como todos as outras mazelas que vem destruindo a humanidade, não é algo que “surge do nada”. De modo algum! Tudo tem um princípio, uma fase embrionária, e com a violência não é diferente.
Se, portanto, pudermos reconhecer o “embrião” da violência, poderemos matá-lo, em vez de proporcionar-lhe um ambiente no qual possa crescer a proporções incontroláveis. É como a larva da dengue! Se eliminarmos os possíveis focos, não nos incomodaremos com a dengue. Não é diferente com a violência.
Como uma criança que é concebida dentro do ventre de uma mulher, a violência também começa de forma imperceptível, cresce, e finalmente “vem à luz”, é manifesta com todas suas consequências.
Ora, a “semente” da violência é o ódio, ou, simplesmente, a ausência de amor. De um modo muito simples, se tomarmos como fato a regra máxima registrada na Bíblia que diz: “Quem não ama não conhece a DEUS, porque DEUS é Amor”, então entendemos que a violência só é alimentada e cresce na vida daquelas pessoas que vivem distantes de DEUS, em cujos corações não há a Presença de DEUS.
Isso lhe parece muito genérico? Muito banal?
Então aguarde o próximo artigo… Identificando os Estimuladores da Violência!
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