sexta-feira, 22 de junho de 2012

CULTURA

 
O Sentido da Vida

Para que nascemos? O que fazemos aqui? Qual o verdadeiro sentido da vida? Há um propósito para nossa existência, ou estamos aqui por mero acaso, apenas como resultado do instinto de preservação da espécie, presente em todos os animais vivos? Estas, sem dúvida alguma são questões que cedo ou tarde ocupam nossa mente...
 Esse tema foi abordado com muito êxito por Nee To Sheng, mais conhecido pelo pseudônimo de Watchmann Nee. Suas palestras, resultaram, após sua morte, na publicação de um livro com o mesmo título, publicado pela Editora Árvore da Vida.  Neste livro, o autor trata destas questões de uma forma muito singular, ele se posiciona como um “promotor”, e deixa que o leitor seja o juiz, julgando os argumentos e provas apresentados ao longo de suas páginas, e decidindo sua própria posição sobre os assuntos ali expostos. Se quiser obter o livro, e não tem recursos, pode pedi-lo para o autor desde artigo, e receberá o e-book em seu email sem qualquer custo.



A importância dos brinquedos, jogos e brincadeiras na educação infantil


Desde os primeiros contatos com o mundo, começamos a aprender, mesmo que ainda não haja a interação, mas apenas a assimilação.
Nos primeiros momentos de vida, o bebê reconhece o cheiro e a voz da mãe, isto é comprovado cientificamente. Portanto podemos afirmar que sua mente, ainda que tenra, assimilou e gravou a voz da mamãe, que lhe traz conforto, serenidade e segurança. Quando ela começa a engatinhar e a fazer suas incursões através do seu meio, aumenta em muito o seu aprendizado e assimilação do mundo à sua volta.
Em se tratando de educar, é preciso ter em mente que se aprende muito mais e mais rápido, quando se envolve em atividades que tragam prazer, que sejam agradáveis. Daí a importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras sendo introduzidos na vida da criança com o propósito de desenvolvê-la em seu potencial, educando-a e tornando-a um cidadão de bem.





A Educação à Distância

A iniciativa da educação à distância teve seu ápice com a criação, através do Decreto 1917 de 27/05/1996 da Secretaria de Educação à Distância (SEED). Com seu surgimento, ocorreu no mesmo ano a inauguração do canal TV Escola,  apresentando o programa “Informática na Educação”, ocorrida na 3ª. Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Educação (CONSED).
Depois de vários encontros em todo país discutindo as diretrizes iniciais da EAD (Educação à Distância), apresentou-se em caráter oficial o PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação). Seu propósito era a instalação de laboratórios de informática nas escolas públicas (tanto urbanas quanto rurais) de ensino básico em todo o país.
Dessa forma, o Ministério da Educação, por meio da SEED, atua como um agente de novidade tecnológica nos processos de ensino e aprendizagem, provocando a incorporação das tecnologias de informação e comunicação (TICs) e da educação a distância aos métodos didático-pedagógicos.
Promove, também, a pesquisa e o desenvolvimento direcionados à introdução de novas idéias e práticas nas escolas públicas do Brasil.



As Vantagens da Educação à Distância.

Pode-se atender, em geral, a uma população estudantil dispersa geograficamente e, em particular, àquela que se encontra em zonas periféricas, que não dispõem das redes das instituições convencionais.
Isto significa que mesmo pessoas que estejam distantes geograficamente, e em cuja localidade não exista uma instituição de ensino regular, podem dar início ou continuidade ao seu aprendizado, através da educação à distância, pois esta não depende de uma sala de aula com horários pré-determinados para levar até os educandos os conteúdos de qualquer curso.
Administra mecanismos de comunicação múltipla, que permitem enriquecer os recursos de aprendizagem e eliminar a dependência do ensino face a face. – Por mecanismos de comunicação múltipla, entenda-se uma vasta gama de aparelhos e recursos que a tecnologia tem disponibilizado em nossos dias, tais como internet, vídeo-conferência, áudio-conferência, e-mails, tele-cursos, correspondência convencional, entre outros. Tais recursos possibilitam a qualquer indivíduo ou instituição o envio e o recebimento de informações e conteúdos que podem complementar e enriquecer a formação educacional fornecida.





Uma Família sem memória abandona seus anciãos

Muito se fala em um país sem memória, ou em uma cidade sem memória, quando não se guardam registros históricos, e quando se pretende resgatar a história de um povoado.
Muito se fala no “menor abandonado”, gostaria, entretanto de chamar a sua atenção para  outro grande problema presente em nossa sociedade: o maior abandonado!
Recentemente, fazendo um trabalho voluntário em um lar de velhinhos na cidade onde resido pude constatar uma triste realidade: idosos abandonados à sorte, largados por seus parentes como se fossem mera “tralha velha”, um traste, um “peso morto” a ser deixado em algum lugar fora dos olhos até que “termine”. Será que todo o conhecimento que esse “idoso” adquiriu ao longo dos anos não serve para a família? Será que também o sacrifício dessa pessoa não vale nada? Pois certamente que ela dedicou boa parte de sua vida para estruturar a família que muitas vezes a abandona...




Os Direitos do Idoso

Antes de qualquer coisa entendamos que por “idoso” compreende-se qualquer pessoa adulta com ou acima de sessenta anos...

Entendamos, após isto, que todo idoso tem direito à vida, a viver com sua família, a viver em sociedade, tendo o Estado o dever de ampará-lo, garantindo-lhe tais direitos.
Em relação à sua família, seus filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, na deficiência ou enfermidade.
Quanto às condições de vida, é dever do poder público garantir ao idoso que este tenha condições apropriadas de vida.
Além disto, tanto a família, quanto a sociedade e o poder público são os responsáveis pela garantia, ao idoso, do acesso aos bens culturais, e à participação integrada na comunidade onde está inserido.
Vale ressaltar que é direito do idoso o convívio preferencial junto à sua família, tendo liberdade e autonomia.
Deve, ainda, ser respeitado, não sofrendo qualquer tipo de discriminação por causa de sua condição de idoso.
O idoso tem os mesmos direitos que qualquer outro cidadão, e lhe deve ser assegurado o exercício de seus direitos de cidadania.
Quanto aos transportes coletivos, devem os idosos ser respeitados pelos motoristas e trocadores, atendendo aos seus pedidos de entrada e saída com o transporte parado. 
Cabe aos estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço dar preferência ao idoso, mantendo placas postas em lugares visíveis contendo o seguinte enunciado: “Idosos, pessoas portadoras de deficiência, mães com criança de colo e gestantes têm atendimento preferencial”.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Educação com Qualidade? O lar é o lugar ideal.

Davi e Jônatas estão com as malas prontas para a primeira viagem ao exterior: vão para a Califórnia em agosto. Ganharam as passagens e a estadia para a Campus Party americana após vencerem um concurso na edição brasileira do evento.

Por aqui, eles concorreram com mais de 7 mil "nerds", egressos dos cursos de Engenharia e Ciência da Computação. O currículo dos campeões, no entanto, é bem mais modesto. Eles abandonaram a escola antes de concluir o ensino fundamental.

Os dois foram educados pelos próprios pais, em casa. "Se eu estivesse no colégio, estaria entrando na universidade. Em casa, foquei apenas no que gosto. Não perdi tempo nas disciplinas que não me interessam", diz Davi, de 19 anos. Jônatas, um ano mais novo, alfineta: "Mesmo porque o melhor é ter uma boa ideia. Depois, se for preciso, coloco um engenheiro para programar".

A cada afirmação, os dois olham de soslaio para o pai, sentado no sofá ao lado e se segurando para ele mesmo não responder a todas as perguntas. A cada prêmio dos filhos - só nos primeiros quatro meses deste ano eles já ganharam cerca de R$ 30 mil em concursos - Cléber Nunes se convence ainda mais da decisão tomada no fim de 2005, quando Jônatas e Davi terminaram a 5.ª e a 6.ª série.

"Mas, mesmo com todos esses prêmios, ainda dizem que neguei educação para os meninos", diz o pai, referindo-se ao crime de abandono intelectual pelo qual ele e a mulher, Bernadeth Nunes, foram condenados em 2010. Também teriam de pagar uma multa, estimada hoje em R$ 9 mil, pela condenação em um processo na área cível por descumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). "Não quitamos porque temos certeza de que nossos filhos receberam instrução adequada", afirma a mãe.

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Quem a vê tão convicta nem imagina que ela era terminantemente contra a decisão do marido. Tanto que, na primeira tentativa de Cleber, no fim de 2004, Bernadeth vetou a ideia. Para convencer a mulher, ele foi aos Estados Unidos, conheceu famílias que praticavam o ensino domiciliar e trouxe uma mala cheia de material sobre o tema.

Começava aí seu processo de "doutrinação" que só tem ganhado adeptos. A mais nova convertida é a pequena Ana, a caçula da família. Aos 5 anos, ela já sabe ler e escrever, é fluente em inglês e, apesar de nunca ter frequentado uma escola, tem uma opinião formada sobre o que se aprende na instituição: "Nada".

Informal. A sala de aula da menina é um cantinho do escritório coletivo que fica no térreo do sobrado em que a família vive, no município mineiro de Vargem Alegre. No espaço, as bonecas ficam junto dos livrinhos de tecido costurados por Bernadeth.

Enquanto a mãe ensina a menina a ver as horas, Jônatas desenvolve um software para informatizar as mercearias do município, e Davi é capaz de se esquecer de comer só para programar os códigos que darão origem a um programa capaz de ajudar os candidatos a vereador e a prefeito a mapear redutos eleitorais e traçar estratégias de comunicação.

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Creditam todo o aprendizado à técnica implementada pelo pai, autodidata que saiu da escola no 1.º ano do ensino médio.

Assim que os tirou da colégio, Cléber os ensinou lógica, argumentação e aritmética, base a partir da qual eles poderiam estudar o que lhes conviessem. Davi e Jônatas decidiram ignorar disciplinas como química, biologia e geografia. "Por que eu deveria saber o que são rochas magmáticas?", questiona Jônatas.

Das disciplinas oficiais, ficou somente o inglês. Para estimular a fluência, Cléber comprava cursos de informática em inglês e pedia que os filhos legendassem documentários.

Atualmente, cada um faz seu currículo e seu horário. Mas nunca são menos de seis horas diárias, seis dias por semana. Jônatas, webdesigner, dispersa fácil, tanto que decidiu sair do Facebook para não perder tempo. Davi, programador, é mais centrado, cumpre à risca a grade horária colada no mural do seu quarto, ao lado de onde se vê um versículo bíblico em hebraico, idioma que ele aprendeu sozinho com o intuito de compreender melhor textos do livro sagrado.

Motivação. A retirada dos filhos da escola coincidiu com a decisão da família por uma vida mais simples e de retorno a padrões morais descritos na Bíblia.

Cléber abriu mão de sua empresa de produtos de aço inoxidável, como troféus e placas de honra, para fabricar as peças no quintal de casa. Bernadeth, que era decoradora e cursava Arquitetura, abandonou o curso e, desde então, dedica-se a cuidar da casa e a alfabetizar a filha.

Por fim, trocaram a cidade de Timóteo, com 80 mil habitantes, pela pequena Vargem Alegre, de apenas 7 mil moradores e quase nenhuma opção de lazer. "O pai nos comunicou sobre a mudança. No começo, estranhamos, mas agora já me acostumei com o passeio na pracinha da igreja", diz Davi.

Vez ou outra, jogam futebol com os vizinhos e viajam a Timóteo para encontrar os primos e os ex-amigos de escola. No dia a dia, e sem TV em casa, os cinco estudam, trabalham, fazem as refeições e divertem-se assistindo a vídeos do Youtube. Mas não cansa ficar tanto tempo juntos? Pelo jeito, não. Como acompanhantes da viagem à Califórnia, os meninos não hesitaram: vão levar o pai e a mãe.

Educadores divergem sobre metodologia de ensino fora da escola

31054 Profissionais da educação divergem sobre a possibilidade de pais educarem seus filhos em casa, fora do ambiente escolar. A pedagoga Maria Celi Chaves Vasconcelos, professora na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e na Universidade Católica de Petrópolis, fez uma pesquisa de pós-doutorado analisando a prática no Brasil e em Portugal. Aqui, a legislação não permite. Lá é liberado, dentro de algumas regras - entre elas, avaliação periódica.

"Apesar de ser um tema envolto em preconceito, que ainda recebe muitas críticas, as mudanças estão começando e mostram que existem outras maneiras de educar as crianças que não seja na escola", diz Maria.

Para o pedagogo Fábio Stopa Schebella, diretor pedagógico da Associação Nacional de Ensino Domiciliar, o preconceito contra o método é falta de informação. Ele, que já deu aulas em escolas regulares, hoje presta consultoria pedagógica para algumas famílias que ensinam os filhos em casa.

"Há uma crença equivocada de que as crianças que são educadas em casa não se socializam ou não aprendem direito. E isso é um erro. Elas têm rendimento até melhor, tanto na parte intelectual quanto social", afirma.

Equívoco. Quem tira os filhos da escola lhes rouba a oportunidade de se desenvolver integralmente, diz a professora Silvia Colello, da Faculdade de Educação da USP. "Nem a baixa qualidade e a falta de segurança das escolas justificam uma opção radical como essa. Esse tipo de ensino pode preparar a pessoa para o trabalho, mas não para o mundo."

Além disso, segundo Silvia, há um problema curricular. Em casa, muitos pais optam por privilegiar os temas de interesse do filho em detrimento de outras disciplinas. "É interessante que a família esteja atenta para captar os interesses e aptidões, mas cabe aos pais abrir perspectivas para novos interesses. Como é que o adolescente diz que não gosta de física, se ele nunca estudou a disciplina?"

O argumento de que é direito dos pais decidir o modelo mais apropriado de ensino é rebatido pelos educadores contrários à educação domiciliar: o direito da criança de frequentar a escola é que deve prevalecer.

A aceitação dos filhos a esse modelo de ensino, argumenta a pedagoga, tem mais relação com a falta de opção do que com a satisfação. "A maioria das crianças ou nunca foi à escola ou dela foi tirada muito cedo. Não têm parâmetros para comparar porque não conheceram o lado de cá."

Leis brasileiras não permitem ensino em casa

educacao A legislação brasileira em vigor determina que os pais ou responsáveis matriculem as crianças na rede regular de ensino - o que torna ilegal, portanto, a prática do ensino domiciliar.

O artigo 6 da lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases) diz que "é dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 anos de idade, no ensino fundamental". Já o artigo 55 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que os pais ou o responsável têm a obrigação de matricular os filhos ou pupilos na rede regular de ensino.

O Código Penal, em seu artigo 246, diz que é crime de abandono intelectual "deixar, sem justa causa, de prover a instrução primária de filho em idade escolar".

As famílias que defendem a educação fora da escola se baseiam no artigo 26.3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, um tratado internacional ratificado pelo Brasil, que diz "que os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos".

O Ministério da Educação informou, por meio de sua assessoria, que não se manifesta em relação ao tema, pois se trata de uma questão jurídica/legal.

Permissão. Embora a legislação não permita a prática, há um projeto de lei do deputado Lincoln Portela (PR-MG) em tramitação na Câmara dos Deputados pedindo a regulamentação da educação básica domiciliar. O ensino deve ser realizada pelos pais, mas com supervisão e avaliação periódica.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quando se tira DEUS da educação

          Há cerca de 30 anos atrás, quando estudávamos, tínhamos entre outras matérias que hoje fazem falta, noções de ensino religioso nas escolas. Nessas aulas aprendíamos noções éticas, morais, e acima de tudo o temor a DEUS e também os Seus mandamentos. Em suma, aprendíamos que éramos criaturas de DEUS, e que haveríamos de prestar contas diante dELE por tudo que falássemos e fizéssemos.    super-ataque-na-selva
          Nesse tempo, havia respeito aos pais, havia respeito aos professores e mestres, e havia moral, civismo e respeito mútuo na maioria dos lugares. Há cerca de pouco mais de 10 anos atrás, o sistema educacional brasileiro resolveu tirar DEUS da educação. Passou-se a ensinar que o homem é fruto da evolução, e idéias como ética, moral, civismo, foram igualmente banidas do educação brasileira. Hoje, não entendo porque o espanto de alguns frente a crimes como o do empresário herdeiro da Yoki... A esposa dele apenas reagiu como "animal mais forte", pensando em seu próprio bem-estar. Aliás, não é isso que a sociedade espera quando exclui DEUS e Seus princípios e ensinos da educação? O que esperar na sociedade, senão a "lei da selva, onde apenas os mais fortes sobrevivem; onde o que conta é a 'cadeia alimentar', os maiores devorando os menores?".  E pode-se esperar o pior ainda, senhores e senhoras... Porque isto é apenas o produto de um conceito que semeou-se durante anos na mente das pessoas, e hoje seu comportamento está equiparado ao dos animais. É lamentável, mas é a pura realidade.
          Entretanto, se queremos que haja uma mudança nas gerações futuras, é preciso que voltemos "HOJE" para os princípios cristãos que outrora norteavam nossas famílias e nossas próprias condutas. É preciso que HOJE busquemos a misericórdia de DEUS e aprendamos os Seus princípios e caminhos, a fim de que a geração de amanhã seja de fato humana, e não bestial como o é em nossos dias.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Comer bem também traz saúde.

Se você quer degustar uma excelente empada sem dor na consciência, agora já pode.

Empadas de fabricação caseira, com um tempero especial: muito amor e carinho…

E mais ainda… Ao adquirir desta fonte, você estará ajudando a expandir o Reino de DEUS, pois as produtoras destas empadinhas (que, modéstia à parte são pra lá de saborosas) são pessoas tementes à DEUS e que têm compromisso com a vontade de DEUS em suas vidas e também na vida das pessoas que chegam até elas.

Portanto, para que melhor do que abençoar duas filhas de DEUS e ser abençoado com o produto de suas mãos?

Não espere uma festinha para encomendar estas empadinhas. Ligue agora e verifique os sabores, e faça um teste… Você não vai se arrepender! Palavra de quem já provou e aprovou! (E olha que não sou chegado em empadas, mas estas me ganharam!).

Peça agora mesmo…

Panfleto_Raquel

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Dificuldades da Educação nos Dias de Hoje

Dificulades da Educação

Face aos avanços (ou seriam regressões?) ocorridos na sociedade moderna, é relevante que sejam revistos alguns fatores que têm sido a causa do baixo nível educacional visto em nosso país.

Neste texto pretendo tratar de alguns problemas atuais da educação brasileira, porém dando um enfoque negativo ou até certo ponto pessimista, sugerido pelo título deste artigo.

Como seres dotados de inteligência e capacidade de aprender com os próprios erros e com os erros alheios, é hora de atentarmos onde se acionou o gatilho que desencadeou o caos que hoje impera nas escolas e nas salas de aula; e porque não dizer até mesmo nos diversos grupos sociais que são o resultado da educação e da formação que a sociedade tem proporcionado aos estudantes de nossos dias.

Basta uma rápida olhada nas pesquisas levantadas pelo governo nos vários níveis de ensino para vermos quão pobre é o nível educacional do Brasil, onde qualquer pessoa que saiba riscar seu próprio nome (ainda que não consiga lê-lo) é considerada como alfabetizada.

A Indisciplina na Sala de Aula

Se olharmos para cerca de 20 ou 30 anos atrás, veremos que não existia tal problema. Estudávamos em escolas que seguiam um método tradicional, que exigia dos alunos bom comportamento dentro da escola, principalmente na sala de aula. Quando aconteciam atitudes indisciplinares ou mau comportamento, o aluno era simples e eficazmente submetido a certas penalidades quer físicas quer “morais”... E essa prática surtia resultados positivos!!

Claro, muita coisa mudou nestes últimos trinta anos (na questão da disciplina, moral e bons costumes, para pior), e hoje se criaram certas normas proibindo a punição dos menores, de modo que a escola já não pode mais ter uma postura “repressiva” ou “violenta”. Valoriza-se a democracia, a cidadania e o respeito, cabendo à escola aplicar esses princípios em seus projetos pedagógicos.

Entretanto, as criações das normas que proíbem a punição do mau comportamento têm trazido um grave problema para dentro das escolas. O respeito é exigido dos professores para com os alunos, entretanto, não existe no sentido inverso. Sem falar na violência!!

Criaram-se leis que simplesmente removeram os limites que antes, nas escolas “antigas” e “tradicionais” eram estabelecidos para os alunos. Como exigir dos alunos respeito, aplicação, dedicação, se não há punição para aqueles que não obedecem a tais critérios ou limites? Assim, hoje, lamentavelmente os professores e educadores, de um modo geral, estão de mãos atadas!

Não é de admirar, portanto, observarmos a violência sempre crescente em nossas escolas e na sociedade de um modo geral, pois não há mais limites para aquilo os menores delinqüentes pretendem fazer. Sob a égide dos direitos, da democracia e do respeito à opinião própria, o que o sistema legislativo tem feito é simplesmente demover o temor da punição ao menor delinqüente, de modo que, apoiado por um sistema caótico de leis, ele pode tudo, sem ser penalizado em nada.

Os pais perderam o direito de educar e disciplinar seus filhos quando seu comportamento não está adequado à ética ou costume familiar, a escola não pode mais disciplinar o aluno quando este não está comportando-se dentro dos parâmetros educacionais da escola, e tudo isto por quê? Porque o menor tem direito a pensar e a “comportar-se” da forma que julgar mais adequada às suas idéias...

É chegado o momento de nos levantarmos contra isso, e de fazermos voltar os valores morais passado durante gerações, e que tanto bem nos fizeram. Princípios milenares têm sido solapados em nome de uma psicologia anti-cristã, contrária aos princípios estabelecidos por DEUS, e como conseqüência, temos uma sociedade cada vez mais violenta e corrupta.

terça-feira, 15 de maio de 2012

A que distância você está do Rio da Vida?

Diz-nos a Bíblia Sagrada, mais precisamente no livro do profeta Ezequiel, no capítulo 47, que existe um rio de águas purificadoras, um rio que brota do trono de DEUS.

            A reflexão de hoje está baseada nessa passagem, e gostaria de chamar sua atenção para sua posição em relação ao “rio de DEUS”. Para tanto, vou usar uma analogia, comparando esse rio com um rio de águas cristalinas e puras, cheio de vida, porque espiritualmente falando, o rio citado em Ezequiel é assim. Ele é cheio de vida, ele purifica, e também produz vida por onde quer que passe.

            Caro(a) leitor(a), DEUS utiliza-se de muitos símbolos em Sua Palavra, a fim de que, em nosso pequenino e limitado conhecimento, possamos ter uma vaga idéia do que ELE pretende que conheçamos. Assim, podemos ter certeza de que existe, de fato, um rio que flui do trono de DEUS, e todos quantos conseguiram chegar até esse rio, vivem uma vida frutífera, pacífica e segura… Porque estão no rio da água da vida.

            Agora peço que use sua imaginação, e visualize algumas cenas. Suponhamos que alguém esteja perdido em meio a uma floresta… Há dias que vagueia sem rumo, sem um banho sequer… Sujo, cansado, com fome e com sede… Então,  repentinamente vê um rio com características semelhantes a este do qual falo. O leito do rio é uma firme rocha, suas águas são frescas, limpas e cristalinas… Há muita vida nesse rio. Entretanto, o viajante perdido, quer unicamente matar sua sede. Não quer nada mais que alguns goles da refrescante água. Então, ele chega-se à margem do rio, estende suas mãos, e juntando-as em forma de concha, enche-as de água, levando-as à boca… Ou então, debruça-se sobre o rio, sorvendo-lhe o precioso líquido. Com tal atitude, o viajante continuará então sua jornada, com seus próprios pés, na direção que ele mesmo escolher. Ele está fora do rio. Continua sujo, talvez o cansaço tenha sido mitigado, mas está ainda faminto (a menos que tenha como conseguir pescar no rio, claro). Sua jornada ainda será dolorosa…

            Agora imaginemos outro viajante, nas mesmas condições… Este, porém, entra no rio… com águas pelos tornozelos, ele se abaixa, e bebe da águas. Mas resolve ir “marginando” o rio, verá que haverá trechos em que não será possível continuar e terá que sair do rio.

            Outro viajante se aproxima, e entra um pouco mais das águas do caudaloso rio…Primeiramente águas pelos tornozelos… Depois pelos joelhos… Mas fica temeroso quando as águas lhe chegam aos lombos, e resolve deixar o rio…

            Todos esses primeiros viajantes perdidos, seguem seus próprios caminhos… Não sabem onde chegarão, nem os perigos que terão que enfrentar na floresta.

            Por fim, um viajante desesperado, em condições idênticas aos demais, chega ao rio. Ele imagina que tal rio, por suas águas e características, seja fonte de água para algum povoado, só não sabe onde… Então, ele não apenas bebe… Ele entra no rio… Tornozelos, joelho, lombos… Por fim ele se deixa levar pelas águas. Flutuando, ele descansa, deixando que o rio o conduza, até que enfim chega a uma cidade onde é alimentado, suas feridas tratadas, banho tomado… Tem sua vida totalmente mudada.

            O rio de DEUS não é diferente. Lamentavelmente, alguns só querem “matar sua sede” de bênçãos. Oportunistas, não estão dispostos a deixarem-se conduzir pelo rio de DEUS. Querem eles próprios conduzir suas vidas, apenas desfrutando, eventualmente, dos benefícios que DEUS lhes proporciona. São religiosos, são independentes, têm seus próprios conceitos sobre como viver sua vida… Nada querem dos conselhos de DEUS, tampouco da vida que ELE oferece.

            E você, caro leitor? A que distância está do Rio de DEUS? Você é daqueles que apenas “bebem” um pouco da água, ou é do tipo que deixa o rio lavar e conduzir totalmente você? Pare e reflita.

segunda-feira, 5 de março de 2012


A Benção da Cura Divina - 2a. Parte

Caro(a) leitor(a),

Dando continuidade à nossa análise sobre a questão da Cura Divina, passemos a considerar, agora, a Cura Divina propriamente dita, de acordo com o que nos falam as Escrituras Sagradas...

Vejamos...

1.            A Benção da Cura Divina:
A.          Faz parte da Redenção efetuada por CRISTO na cruz - IS. 53:4,5 - Certamente ELE tomou sobre si nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de DEUS e oprimido. Mas ELE foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ELE, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. - 1 PE. 2:24 - Comparando os textos, nós vemos que fomos sarados tanto física, como espiritualmente. JESUS efetuou na cruz uma redenção completa - corpo, alma e espírito -. MT. 8:16-18.
B.           É garantida por DEUS - Desde o Antigo Testamento ÊX. 15:26 - DEUS tem se revelado como JEOVÁ-RAFÁ, o SENHOR que sara (SL. 103:3).
C.          É vontade do SENHOR nos proporcionar a cura - MT. 8:1-3; 3 JO. 2 -
I).           Durante a maior parte de Seu ministério, JESUS ministrou a cura - MC. 6:55,56; 8:22-26; 1:32-34;
II).        JESUS enviou os apóstolos a pregar o Evangelho, curar os enfermos e expulsar os demônios - MT. 10:1, 7, 8;
III).     Tiago mandou os enfermos chamarem os presbíteros a fim de que estes ungissem o enfermo com óleo, em Nome do SENHOR JESUS, a fim de que sarasse - TG. 5:14, 15;
IV).     Entre os dons concedidos à igreja, estão os dons de curar - 1 CO. 12:7, 9;
V).        Entre os sinais que seguiriam os que crêem, está este: “...porão as mãos sobre os enfermos e os curarão” - MC. 16:17, 18;
D.          É para os que crêem - MT. 8:5-13 - Para receber esta bênção, e também para quem quer realizar curas em nome de JESUS - MC. 16:17-20 - é necessário crêr.
E.           É para hoje - HB. 13:8;
F.           É para todos os que estão enfermos, e que necessitam de cura - MC. 2:17;
G.         É benção (pão) para os filhos - MC. 7:24-30. No Testamento Sagrado, está incluído a bênção de cura divina para os filhos.
2.            Porque JESUS cura:
A.          Por compaixão - MC. 10:46-52; 5:19; 1:40-42; MT. 14:14 - Vendo JESUS a grande multidão, compadeceu-se dela e curou os seus enfermos;
B.           Para que o Pai seja glorificado no Filho - JO. 14:13;
C.          Para cumprir Sua missão divina (AT. 10:38): “DEUS ungiu a JESUS de Nazaré com o ESPÍRITO SANTO e poder, o qual andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo, porque DEUS era com ELE”. Ver IS. 61:1-3;
D.          Para a expansão do Reino de DEUS - MT. 12:22-29 - JESUS curava os enfermos, expulsava os demônios, destruindo as obras do Diabo e expandindo o Seu Reino (AT. 26:18; CL. 1:18).
E.           Para confirmar a Sua Palavra (MC. 16:20): “E eles, tendo partido, pregaram em toda a parte, cooperando com eles o SENHOR, e confirmando a Palavra com os sinais que se seguiam”.
F.           Para que aqueles que vêem os sinais creiam - JO. 11:4, 45; 4:46-54;
3.            Como alcançar a Cura e Manter a Saúde -
A.          Conhecer a Causa, a Origem da Enfermidade: (JO. 5:1-14)
I).           Se é por causa do pecado não confessado, devemos confessar os pecados - “O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”. Ver também OS. 14:1, 2, 4Volta, ó Israel, para o SENHOR teu DEUS; porque pelos teus pecados tens caído. Tende convosco palavras de arrependimento, e convertei-vos ao SENHOR; dizei-lhe: Perdoa toda a iniqüidade, aceita o que é bom...Curarei a sua infidelidade.”. A doença de Israel era espiritual, e só o perdão de DEUS podia abrir caminho para a cura. Ler ainda IS. 1:5, 6; 57:17, 18; SL. 32:3-5. Enquanto não houver confissão não há perdão e nem cura. Em Mateus 9:2,6,7 trouxeram ao SENHOR JESUS um paralítico deitado em um leito... vendo a fé deles, JESUS disse ao paralítico: “Filho, tem bom ânimo, estão perdoados os teus pecados”... E para que soubessem que o Filho do Homem tinha, na Terra, poder para perdoar os pecados, disse então ao paralítico: “Levanta-te, toma o teu leito, e vai para a tua casa”, e ele, levantando-se, partiu para sua casa. - Primeiro recebeu o perdão, e então a cura. Ver SL. 38:3-10,18;
II).         Se a causa  da enfermidade é maldição hereditária, devemos crer no Libertador  GL. 3:13) — “CRISTO nos resgatou da maldição da Lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito, maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;”. CRISTO tomou sobre si todas as nossas maldições procedentes da transgressão da lei, para nos resgatar, comprar, tirar para fora (CL. 1:13,14). Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do Seu Amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados.

III).     SL. 91:1 - Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, e descansa à sombra do Onipotente” - ver os versos 3 a 10 - está protegido de toda e qualquer maldição, ou enfermidade. Além de crer no Libertador, para se ver livres das maldições hereditárias, precisamos fazer confissão dos pecados de nossos pais, não diretamente para eles serem perdoados, mas para que a maldição que é conseqüência de seus pecados, seja interrompida. Em DN. 9:5,6, na confissão dos pecados, feita por Daniel, ele incluiu os pais. “temos pecado e cometido iniqüidade... nossos pais...”. Por quê incluir a confissão dos pecados dos pais que já não mais existiam? É por que em virtude da desobediência e rebeldia de seus pais é que eles estavam em cativeiro (vs. 16). Também em Neemias 1:4-6 houve confissão e reconhecimento de seus pecados, e dos pecados de seus pais. Agora uma experiência verídica que mostra-nos a realidade desse fato: Houve um casal de cristãos que viviam oprimidos por Satanás, e tinham uma vida conjugal e familiar infeliz, até que num determinado momento um outro cristão passou a orar e jejuar por esse casal, pela libertação do casal; até o momento que DEUS revelou que dentro da casa do referido casal havia, envolto em uma toalha, uma imagem (santo) que era o que causava a desgraça nesse lar. O irmão a quem DEUS revelara tal fato, falou então com o casal sobre o que DEUS lhe mostrara, e o casal lhe trouxe, então, a uma imagem envolta em uma toalha, imagem esta que pertencera ao seu avô, houvera sido conservada por seu pai e agora era guardada por ele, como uma simples “recordação” do avô. Tão logo se desfizeram da imagem, e fizeram uma oração de confissão, esse casal ficou livre da atuação de Satanás que, por meio dessa porta (a imagem), atuava  trazendo a desgraça para o lar. Amado(a), todo e qualquer objeto que tenha sido usado para invocar demônios, ou tenham ligação com demônios (como é o caso das imagens de “santos”), devem ser lançados fora, destruídos completamente; além do que, devemos confessar a DEUS e pedir perdão por havermos mantido em nosso poder tais objetos, permitindo a Satanás ter, em nossa casa, uma porta de entrada.
IV).     Se a enfermidade é provinda de causas naturais, devemos simplesmente recorrer às promessas de cura: “Pelas Suas pisaduras fostes sarados” (1 PE. 2:24).
V).        Se a enfermidade é oriunda de distúrbios emocionais, temos que identificar qual é a causa, a raiz do mal, e tratar de “arrancar” o mal pela “raiz”.
a)             Se for senso de culpa, a solução é confessar os pecados e aceitar o perdão de DEUS - SL. 32:1-5;
b)            Se for inveja, devemos nos livrar desse mal - PV. 14:30;
c)             Se são mágoas, a solução é perdoar como DEUS em CRISTO nos perdoou - EF. 4:32;
d)            Se for preocupação, ansiedade, então “lançando sobre ELE toda a vossa ansiedade, porque ELE tem cuidado de vós” (1 PE. 5:7);
e)             Se é depressão, temos que crer no Libertador (JO. 8:32,36); “sujeitai-vos à DEUS, mas resistí ao Diabo, e ele fugirá de vós” - TG. 5:7
f)              Se é a angústia excessiva, (NE. 8:10) “a alegria do SENHOR é a vossa força”;
g)             Se é o desespero - MT. 9:2 - “tende bom ânimo filho; perdoados estão os teus pecados”;
h)            Se são traumas passados - Se alguém está em CRISTO, nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo (2 CO. 5:17). e também o SL. 147:3 - Sara os quebrantados de coração, e lhes pensa as feridas”.
B.           Crer na Cura Divina: (MC. 11:24) - “Por isso vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crendo que o recebestes, e será assim convosco”. Em MT. 8:5-13, o centurião que rogou pela cura de seu criado, vejamos o que JESUS disse: (vs. 17) “vai-te, e seja feito conforme a tua fé”. E naquela mesma hora o seu criado foi curado. Ao paralítico de Cafarnaum (MT. 9:2): “vendo-lhes a fé...” então JESUS curou o paralítico. Em diversas passagens nós vemos o SENHOR atuando “conforme a fé” (MT. 15:28). Por isso JESUS pregava a Palavra, para que o povo ouvisse e cresse, a fim de ser curado — MT. 9:28-30; MC. 9:14,29; 6:25-36; MT. 13:15; RM. 10:17; 10:6-15 — Tanto para a cura física, quanto para a cura da alma ou do espírito, é necessário “crêr”. A incredulidade impedia JESUS de realizar muitos milagres - MC. 6:5,6. Poucas pessoas foram curadas independentemente de sua fé; por exemplo o endemoninhado gadareno, não exercia controle sobre suas faculdades, para que pudesse crêr ou descrer, pois os demônios o tinham totalmente sob controle. Nesse caso, JESUS o libertou e curou, independentemente de ele crer ou não.
C.          Pedir a Cura - MT. 7:7-11 - Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á...”. Esta promessa está relacionada também à bênção da cura divina. Em MT. 7:11 nós lemos: “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai que está nos céus dará boas coisas aos que Lhe pedirem?”. Ler também RM. 8:32. Pedir a cura está em conformidade com a vontade de DEUS (1 JO. 5;14,15), e portanto DEUS quer que sejamos curados.
D.          Ter um Propósito no Coração: - Glorifica à DEUS quando damos um testemunho e O servimos com um corpo saudável - LC. 17:11-19; JO. 14:13; 9:2,3, 35-38 - Cura que resultou em testemunho e salvação do homem que foi curado (JO. 11:4,45).
E.           Pedir Oração pela Cura - TG. 5:14,15 - Está entre vós alguém doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em Nome do SENHOR. E a oração da fé salvará o enfermo, e o SENHOR o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados”. A unção com óleo era praticada pelos discípulos (MC. 6:13; LC. 10:34). Não era a “extrema unção”, praticada no catolicismo pelos sacerdotes romanos, mas tratava-se do ato de ungir com óleo medicinal, muitas vezes colocando o óleo diretamente sobre a ferida (LC. 10:34; IS. 1:5,6). Usamos a unção com óleo pela fé em o Nome do SENHOR JESUS, quem cura é o SENHOR JESUS e não o óleo (medicinal). Veja que é a “oração da fé” que salvará o enfermo, e é o SENHOR quem o levantará; em MC. 16:17,18 o SENHOR prometeu que os sinais “seguiriam” aos que crêem, e entre os sinais que seguiriam, está o de “pôr as mãos sobre os enfermos e eles serem curados”. Porém em 1 CO. 12:9 está escrito: “...e a outro, pelo mesmo ESPÍRITO, os dons de curar”. E em TG. 5:16 está dito que devemos confessar nossas culpas uns aos outros, e orar uns pelos outros para sermos sarados; concluindo diz: “muito pode, por sua eficácia, a oração de um justo”. A confissão pública ou aos irmãos, não é para que DEUS nos perdoe, mas para que recebamos ajuda dos irmãos no assunto no qual estamos falhando e somos fracos, através da oração daqueles irmãos que já têm experimentado o livramento do SENHOR nessa área.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


A Cura Divina – 1ª. parte

Caro(a) leitor(a),

Dede os primórdios da civilização o homem tem estado às voltas com diversos tipos de doenças, enfermidades da alma e do corpo. Na verdade, a enfermidade foi um legado passado a toda a raça humana como consequência do pecado de Adão, o cabeça da raça humana.
Bem cedo, todavia, o homem também começou a estudar e desenvolver maneiras de tratar as doenças e mazelas que o atormentavam, donde surgiu a medicina e outros tipos de tratamentos mesmo alternativos das doenças.
Contudo, há uma forma de se buscar (sem dinheiro e sem preço) uma solução definitiva para as doenças que atormentam o homem.
A seguir, procuraremos falar um pouco a respeito da cura Divina.
Para tal, é preciso, antes de qualquer coisa, definir o que é a enfermidade do ponto de vista escriturístico. Assim, podemos entender que...

1.             O que é Enfermidade?
A.            Maldição - DT. 28:15, 22, 27, 28, 35, 59-61 ÕSerá, porém que, se não deres ouvido à voz do SENHOR teu DEUS para não cuidares em fazer todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então sobre ti virão todas estas maldições e te alcançarão: O SENHOR te ferirá com a tísica e com a febre, e com a quentura, e com o ardor, e com a secura, e com destruição das sementeiras e com ferrugem; e te perseguirão até que pereças. O SENHOR te ferirá com as úlceras do Egito, com hemorróidas, e com sarna, e com coceira, de que não possas curar-te; O SENHOR te ferirá com loucura, e com cegueira, e com pasmo do coração: O SENHOR te ferirá com úlceras malignas nos joelhos e nas pernas, de que não possas sarar, desde a planta do teu pé até ao alto da cabeça. Então o SENHOR fará maravilhosas as tuas pragas, e as pragas de tua semente, grandes e duradouras pragas, e enfermidades más e duradouras; E fará tornar sobre ti todos os males do Egito, de que tu tiveste temor, e se apegarão a ti. Também o SENHOR fará vir sobre ti toda a enfermidade e toda a praga que não está escrita no livro desta lei, até que sejas destruído”. - Temos aqui a descrição de enfermidades que são conseqüência da desobediência aos mandamentos do SENHOR (enfermidades conhecidas naquela época). Acreditamos, porém, que todas as enfermidades estão enquadradas na maldição citada neste último versículo: “toda a enfermidade e toda a praga que não está escrita no livro desta lei...”. A bênção da cura divina, é procedente da obediência conforme lemos em ÊX. 23:25 - “E servireis ao SENHOR vosso DEUS, e ELE abençoará o vosso pão e a vossa água; e tirará do vosso meio as enfermidades”. Também em ÊX. 15:26 - E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu DEUS, e obrares o que é reto diante de Seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos Seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque Eu Sou o SENHOR que te sara”. - As enfermidades são maldições provenientes da desobediência e da transgressão da lei de DEUS. Porém CRISTO nos resgatou da maldição, ou seja, nos comprou para fora da maldição da lei (GL. 3:13), e nELE podemos ser livres das maldições e das enfermidades, pois escrito está que “pelas Suas pisaduras fomos sarados”.
B.            Cativeiro - JÓ. 2:4-8; 42:10 - No capítulo 2, vemos que Satanás pediu autorização para DEUS a fim de tocar no corpo de Jó; o SENHOR o permitiu e Satanás feriu a Jó de chagas malignas desde a planta dos pés até à cabeça (JÓ. 2:7). No capítulo 42, vemos que o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando este orava pelos seus amigos. A enfermidade aprisiona, cativa, prende - LC. 13:10,16 - JESUS disse que a mulher encurvada era uma “cativa” (prisioneira) de Satanás. Porque motivo não se devia “livrar do cativeiro em um dia de sábado esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos?”.
C.            Opressão - AT. 10:38 - Como DEUS ungiu a JESUS de Nazaré com o ESPÍRITO SANTO e poder, O qual andou por toda a parte, fazendo o bem e curando os oprimidos do Diabo, porque DEUS era com ELE” (ver IS. 61:1, 2). Observamos, até aqui, que a enfermidade é maldição, a qual ninguém deseja; é uma das formas pelas quais Satanás aprisiona as pessoas, é uma opressão maligna! Afinal, quem não quer ver-se livre das enfermidades?!
D.            Espírito Maligno - LC. 13:10a - É mencionado aqui o caso de uma mulher possessa de um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem poder, de modo algum, endireitar-se. O verso 16 diz que Satanás mantinha presa essa filha de Abraão. Então esse espírito de enfermidade era um espírito maligno. Em MC. 11:14 JESUS estava expelindo um demônio que era mudo. E aconteceu que, ao sair o demônio, o mudo passou a falar. Ver também MT. 4:23,24. Muitas enfermidades estão associadas aos demônios. Em MT. 9:32, 33; 12:22 está escrito sobre um endemoninhado cego e mudo, o qual foi curado por JESUS. Tendo JESUS expulsado o demônio causador desses males (cegueira e mudez), o homem passou a ver e a falar. Há, ainda o caso do jovem que tinha um “espírito” (demônio) mudo e surdo relatado em MC. 9:25-27.
2.             A Origem (Causa) da(s) Enfermidade(s) - Conhecer a causa da enfermidade é necessário para que se possa arrancar o mal pela raiz. Pouco resolve remediar a doença (sintomas) através dos efeitos, para que haja a cura completa, é necessário tratar com a origem, com a causa da enfermidade. Como principais causas de enfermidade, encontramos:
A.            Transgressão da Lei de DEUS - Isto não quer dizer que “todos” os que estão enfermos têm transgredido a Lei de DEUS ou pecaram, ou vivem em pecado; e sim que, devido à transgressão de nosso primeiro pai (Adão), nosso corpo já nasce enfraquecido e, portanto, sujeito às enfermidades. Há enfermidades que são provenientes de algum pecado “não confessado” (SL. 32:3, 4) - “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a Tua mão pesava dia e noite sobre mim; o meu vigor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: Confessarei as minhas transgressões; e Tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado”. No SL. 38:3-10, 18 e IS. 1:5, 6 nós vemos que há enfermidades que a medicina humana (médicos ou psicólogos) não consegue resolver, por se tratar, não de algum distúrbio físico, mas unicamente de um mal espiritual, que só DEUS pode solucionar. Entre elas, pecados não confessados - IS. 57:17,18; OS. 14:1, 2, 4.
B.            Maldição Hereditária - ÊX. 20:5 - DEUS visita a iniqüidade dos pais nos filhos até a quarta geração daqueles que O aborrecem. Pais que aborrecem ao SENHOR, por causa dos seus pecados, dão permissão para que Satanás venha atingir a eles, seus filhos, netos, bisnetos e tataranetos com enfermidades. Enquanto alguém não se converte dos seus maus caminhos, as maldições que o acompanham não são quebradas. Há exemplos de avós que morreram de câncer, tuberculose, lepra, diabete, bronquite ou qualquer outra doença, o seu filho, seu neto também bisnetos e tataranetos poderão morrer da mesma enfermidade. A isso chama-se maldição hereditária - uma enfermidade ou mal que encontra-se no “genes” e que passa de pai para filho... Porém em GL. 3:13 lemos que CRISTO nos resgatou da maldição da lei, maldição esta que é a enfermidade: “pelas Suas pisaduras fomos sarados”.
C.           Abuso ou Desobediência das Leis Naturais -
I).           Carregar excesso de peso, ou fazer algum esforço além da sua capacidade. Por causa disto, a pessoa pode adquirir uma hérnia, se render, obter uma rasgadura, romper algum músculo, vir a sofrer da coluna.
II).        Abuso na Alimentação (comida ou bebida): O abuso na alimentação pode ocasionar problemas tais como:
a)             Obesidade: Causada pelo abuso na alimentação; isto é, a pessoa come além do necessário para o seu organismo, acarretando num aumento de peso além do normal para uma pessoa. A obesidade traz também como conseqüências desastrosas o aumento de gordura nos vasos sangüíneos, o que pode ocasionar morte por enfarte, ataque do coração, quando uma plaqueta de gordura, desprendendo-se da parede do vaso sangüíneo acaba bloqueando o fluxo de sangue em algum vaso menor, e até mesmo no cérebro, ocasionando a congestão ou mesmo o derrame cerebral.
b)             Diabete: Causada pelo excesso de açúcar ou de sal no sangue;
III).     Descuido quanto ao Clima: A negligência no que diz respeito ao trajar-se adequadamente com relação ao clima, pode ocasionar enfermidades tais como gripes, resfriados, bronquite, etc. - Quando uma pessoa não se agasalha como pede a temperatura, ou abusa de algum tipo de alimentação ou bebida gelada. - Enfim, na desobediência às leis naturais, enquadram-se todas as enfermidades advindas de forma natural, em conseqüência da quebra das leis naturais, não tendo, portanto, nenhuma ligação com pecados, nem com maldições hereditárias ou mesmo com atuações demoníacas. Como exemplo, podemos citar o caso verídico de um cristão cheio do ESPÍRITO SANTO, mas que é “corcunda”. Tal enfermidade ocasionou-se pelo fato de que esse cristão, sendo um pescador, descarregava o barco de peixe, ficando dentro da câmara gelada; ao sair dali, ia para a beira da praia aquecer-se em roda de uma fogueira acesa... abusou das leis naturais e, como conseqüência, teve esse problema na coluna, ocasionado pelos constantes choques térmicos provenientes das mudanças de temperatura constantes, do gelado para o quente, e vice-versa.
D.           Problemas Emocionais  (Doenças da Alma) - De acordo com a ciência médica, a maioria das doenças são enfermidades “da alma”, isto é, problemas psicológicos e de ordem emocional. Sendo o homem constituído por corpo, alma e espírito (1 TS. 5:23), é no seu corpo (parte exterior), onde irão se manifestar as enfermidades. O espírito (pneuma), é o princípio da vida racional, moral e espiritual. Quando o homem é regenerado (nascido novamente), seu espírito é vivificado (JO. 3:5, 6), e o ESPÍRITO de DEUS passa a habitar em seu espírito (RM. 8:9; JO. 4:23, 24). Se as enfermidades físicas que lhe afligiam eram conseqüência de pecados não confessados, agora que ele está perdoado, certamente sarará fisicamente (MT. 9:1-7). A alma (psichê) é o princípio vital e inteligente da personalidade; sede dos afetos, apetites, emoções e memória. Muitos cristãos cheios do ESPÍRITO SANTO, sofrem de problemas emocionais e necessitam de uma cura interior.  Assim, precisamos conhecer os males da alma:
I).           Senso de Culpa - SL. 32:1-5 - O pecado não confessado, e o remorso da consciência têm sido a causa de freqüentes enfermidades; enquanto não houver confissão, e não for obtido o perdão para os pecados, não pode haver cura (PV. 28:13). Porém, uma vez confessados os pecados, devemos aceitar o perdão (IS. 43:25; HB. 10:17) e crer na cura divina (OS. 14;1, 2, 4).
II).        Inveja - PV. 14:30 - “...a inveja é a podridão dos ossos...”.
III).     Mágoas - Ressentimentos e raízes de amargura (mágoas) - HB. 12:15 - “...nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe e, por meio dela, muitos sejam contaminados...”. A mágoa prejudica nosso relacionamento com DEUS, pois se não perdoarmos, não seremos perdoados. Também prejudica nosso relacionamento com o próximo, pois nos leva a difamar, odiar, maldizer e contender. Prejudica inclusive a nós mesmos, pois a mágoa é como veneno mortífero, contamina o recipiente que a contém.
IV).      Preocupações, Ansiedade - A excessiva ansiedade causa insônia, nervosismo, pressão alta (hipertensão), desespero e pode até ocasionar ataque cardíaco ou derrame cerebral. Em 1 PE. 5:7 encontramos: “Lançando sobre ELE toda a vossa ansiedade, porque ELE tem cuidado de vós”. Também em FP. 4:6-8 nos mostra a mesma coisa.
V).         Depressão - Excessiva angústia e tristeza, trazem nervosismo, altera a pressão sangüínea, gera dores de cabeça, e até pode ocasionar um derrame cerebral ou parada cardíaca; - EC. 7:7
VI).      Tristeza e Angústia - PV. 17:22 - “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”.
VII).   Desânimo, Desespero - PV. 18:15 - “o espírito firme sustém o homem na sua doença, mas o espírito abatido, quem pode suportar?”. - Recentemente a ciência médica descobriu que a música alegre, sorriso e cânticos alegres e bom ânimo, fazem bem à saúde. Mas esta é uma verdade bíblica que Salomão, já no seu tempo, sábia. Em PV. 24:10 diz: “se te mostrares frouxo no dia da angústia (enfermidade) a tua força será menor”.
E.            Traumas Passados - ÊX. 15:26 - O SENHOR promete que se guardarmos a Sua Palavra, nenhuma das enfermidades que vieram sobre o Egito virá sobre nós. Muitos dentre o povo viviam atormentados com medo das enfermidades do Egito (DT. 28:60). Os traumas do passado, tais como traição, decepção e fracassos, têm causado em muitos o medo de que tais males venham a se repetir... sentimentos de inutilidade, complexo de inferioridade, tristezas, desilusões, decepções e fracassos, e até inúmeros tipos de enfermidade físicas (IS. 61:3). Porém há uma promessa de DEUS de por sobre os que em Sião estão de luto, uma corda em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; DEUS pode, pelo bálsamo de Gileade, sarar as feridas feitas pelos traumas passados (IS. 61:4), e restaurar o passado, tornando as tristezas passadas em alegres recordações - IS. 61:7 - “em lugar de vossa dupla vergonha, tereis dupla honra, em lugar da afronta, exultareis na vossa herança; por isso na vossa terra possuireis o dobro, e tereis alegria perpétua”. Podemos ver isto no exemplo de Jó; o SENHOR não só lhe restaurou a saúde, como lhe deu bens e filhos maravilhosos. - SL. 147:3 - “Sara os quebrantados de coração, e lhes pensa as feridas”. Ainda que restam recordações, não serão recordações tristes; ainda que fique o sinal, não será a ferida a doer. - SL. 103:3 - “Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades, e sara todas as tuas enfermidades” - Isto todas as doenças, incluindo as feridas da alma (SL. 41:4).

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

SUA IMAGEM É REAL?


Todos levamos uma imagem! Que imagem você transmite?

Por Carlos Alberto Bächtold 


Observemos esta figura... Um gatinho, olhando no espelho, vê um leão! Claro que é uma montagem, mas essa figura ilustra como muitos de nós nos enganamos com a imagem que fazemos de nós mesmos. Cabe aqui pararmos um pouco e refletirmos sobre que imagem temos passado para as pessoas que nos cercam, e o que somos realmente!
Muitos de nós vivemos a sorrir, a espalhar graça e fazer piadas com as mais inusitadas situações, entretanto, quando nos encontramos a sós, nos perdemos em lamúrias e autocomiseração.
Quem realmente somos? Quem as pessoas pensam que somos? E porque pensam o que pensam?
Ora, infalivelmente nossos pensamentos se baseiam no que vemos ou sentimos, não é assim? Não é assim que nós mesmos julgamos as coisas? Nós nos  orientamos por nossos sentidos, entretanto eles podem falhar! Isto porque nossos olhos vêm só a expressão fisionômica das pessoas, não o que elas realmente sentem! Um bom ator pode chorar como se sentisse a pior dor, porém é apenas representação. Aqui entra um princípio que deveria reger nossas ações: "Somos sinceros?"
Ora, a sinceridade nada mais é do que falarmos e expressarmos o que realmente sentimos, o que realmente somos, em lugar de buscarmos expressar o que as pessoas gostariam que expressássemos.
Volta então a questão? Que imagem você leva às pessoas? É algo real ou falso? É verdade ou mentira? Que tipo de pessoa você é? Você realmente é sincero(a)?
Sejamos todos sinceros, e teremos um mundo mais verdadeiro!