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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

QUANDO O MAL SE INFILTRA NA CULTURA DE UM POVO

Cantigas de Roda

       A Palavra de DEUS nos adverte, em 1 João 5:19 dizendo que "o mundo inteiro jaz no maligno"...

"Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno." 1 João 5:19
Portanto, precisamos estar atentos à "cultura" e aos "sistemas" deste mundo, pois certamente que o maligno tentará, muito sutilmente, introduzir em todas as coisas alguma coisa que leve as pessoas a seguirem um caminho contrário ao desejo de DEUS.

Quero dizer com isto, que há, em muitas (senão em todas) as culturas algum elemento maligno, camuflado, cujo intuito é levar as pessoas a se associarem ao "príncipe deste mundo" em sua rebelião contra DEUS. E podemos encontrar a sutileza de satanás em coisas até aparentemente "inofensivas", como as cantigas de roda ou canções de ninar, como já vimos num artigo anterior. 

       Desconheço uma pessoa que, durante a sua infância, não tenha ouvido pelo menos uma "cantiga de roda", ou "cantiga de ninar"... Aquelas canções que as crianças cantam quando brincam de roda - aliás, brincadeira que está ficando rara em nossos dias, com tantos brinquedos eletrônicos - ou cantigas de ninar (aquelas que mães e avós cantam enquanto embalam as crianças para que durmam).
       Da mesma forma, conheço pouquíssimas pessoas que param para fazer uma avaliação crítica, à luz da Palavra de DEUS, quanto ao que é cantado nessas músicas aparentemente inocentes.
       Quero neste curto espaço, analisar com você duas cantigas, já que uma delas foi analisada num artigo anterior (Boi da cara preta)...
Resultado de imagem para cantigas de roda
        Se procurarmos na web algo sobre "Roda Cutia" ou "Escravos de Jó", não encontraremos nada que cause preocupação, pois desconheço algum artigo que fale a respeito... Entretanto, orando e analisando as culturas de nossa civilização (humana) à luz da Bíblia Sagrada, e dos princípios que DEUS nos deixa em Sua Palavra, acredito que há certos fatos que precisam ser bem analisados, quando vamos pronunciar alguma palavra ou "cântico", já que, como diz a Bíblia, "a morte e a vida estão no poder da língua".

"A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto." Provérbios 18:21

Convido você a examinar comigo dois acontecimentos narrados na Palavra de DEUS. Peço que examine o contexto de cada acontecimento...
O primeiro encontra-se registrado nas seguintes passagens:
MT. 26:34; MC. 14:30; LC. 22:34 
Leia também MT. 12:25; MC. 3:25; LC. 11:17

No primeiro grupo de passagens encontramos JESUS conversando com Pedro, e avisando-o de que este o iria negar. Diante da negativa de Pedro dessa possibilidade, JESUS então afirma que "antes que o galo cante", Pedro O negaria três vezes. Vale salientar a verdade do segundo grupo de passagens, onde JESUS mostra que toda casa dividida contra si mesma, não subsistirá.

Agora, juntando as coisas, podemos ver que Satanás, que estava cirandando Pedro (LC. 22:31; MT. 16:23; 1 PE. 5:8...) intentou fazer a "Casa de DEUS, a Igreja que JESUS pretendia edificar" (MT. 16:18; HB. 3:6; 1 TM. 3:15; JO. 14:23...) cair. 
"O galo cantou e a casa caiu..." é uma frase quase inocente na cantiga "Roda Cutia"... Mas analise-a dentro do contexto dessas passagens bíblicas, dentro dos fatos aqui narrados...

"Roda cutia, de noite, de dia (roda, ciranda), o galo cantou, e a casa caiu..."
Mas a Casa de DEUS, a Igreja, não caiu! Louvado seja DEUS.

Num próximo post vamos analisar "Escravos de Jó"... Aguarde!!!

sábado, 9 de julho de 2016

A IGREJA, SEU FUNDAMENTO E SUA BASE

Leitura:

MT. 16:18
1 PE. 2:4,6-8
1 CO. 3:11



JO. 17:20-22………………

AT. 2:41-47; 4:32-25;…….
AT. 5:28……………………(encheste “Jerusalém”)
AT. 6:7……………………..( … em “Jerusalém”)
AT. 8:1……………………..(… a Igreja que estava em Jerusalém)
1 CO. 1:2………………….(à Igreja em Corinto)
1 TS. 1:1…………………..(à Igreja dos tessalonicenses)
AP. 1:4,11………………….(às sete igrejas que estão na Ásia)
1. à Igreja que está em Éfeso (cidade)
2. à Igreja que está em Esmirna (cidade)
3. à Igreja que está em Pérgamo (cidade)
4. à Igreja que está em Tiatira (cidade)
5. à Igreja que está em Sardes (cidade)
6. à Igreja que está em Filadélfia (cidade)
7. à Igreja que está em Laodicéia (cidade)



O ESPÍRITO SANTO, por meio do apóstolo Paulo, compara a Igreja à uma “lavoura” e também à um “edifício” – 1 Coríntios 3:9. Efésios 2:21.

É sobre a segunda comparação que pretendo lhe trazer uma reflexão neste dia.

Escrevendo aos cristãos na cidade de Corinto, ao compará-los a um “edifício”, Paulo menciona a existência de um único fundamento – 3:11.

Atualmente, a maioria dos cristãos – se não todos – tem muita clareza de fé no que diz respeito ao “fundamento” mencionado por Paulo; entretanto, a despeito disto, apenas bem poucos cristãos têm visto a revelação trazida pela Palavra de DEUS com relação à base da Igreja de CRISTO.

Ainda que preguem a JESUS como sendo o único fundamento da fé, como único e suficiente SENHOR e SALVADOR, entretanto, a maioria dos filhos de DEUS tem “se perdido” quanto à “base” do “Edifício de DEUS” (Igreja), razão pela qual são observados tantos “grupos religiosos” ou tantas assim chamadas “igrejas” em nossos dias.

Hoje vemos inúmeras “hegrejas” (“hegrejas” e não “igrejas”, já que seguem heresias – doutrinas e práticas contrários ao que JESUS e os apóstolos praticavam e ensinavam), e cada uma delas tem sua própria “base” de edificação.
Algumas têm sua base em certos líderes; outras, têm sua base em certas “doutrinas”; outras, ainda, tem sua base em determinadas práticas ou liturgias. Finalmente, também, algumas têm sua base em seu “estatuto de fé”.
Todas elas pregam a JESUS CRISTO, todas usam a Bíblia, a Palavra de DEUS. O fundamento que lançam pode até estar certo – se pregam o JESUS das Escrituras. Entretanto, o problema delas não está no fundamento e sim na base.

Para compreendermos claramente o problema, aos olhos de DEUS, dessas que prefiro tratar por “hegrejas”, peço que considere comigo as figuras a seguir, quanto à “edificação de uma casa ou edifício”.

Aquilo que a Bíblia chama de fundamento, é conhecido na construção civil como “alicerce”… Na verdade, fundamentação e “alicerces” são sinônimos.
Vejamos, então, um exemplo de construção para entendermos a diferença entre “fundamento” e “base”…
http://s3.amazonaws.com/magoo/

Na estrutura de uma construção, seja ela uma casa ou um edifício, o alicerce ou fundação/fundamento é a parte que ficará oculta, sob o solo. Sobre o fundamento, então, será feita uma “base” (o piso, chão).

http://www.casadois.com.br/construir/construcao-comeco-ao-fim/wp-content/uploads/2015/11/

Neste segundo exemplo de construção, vemos as casas (seus fundamentos e suas bases).

É muito comum que construtores inexperientes cometam erros ao levantarem uma construção… Principalmente no que diz respeito à construir em terreno impróprio para determinadas construções. O mesmo vem acontecendo com os líderes religiosos. Lançam o fundamento de forma correta, mas sua base está errada. E com isto, comprometem toda a construção.

http://s2.glbimg.com/N1eskFrvabv9x3tAm2d7_8KmwxA=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/09/16/

Como o próprio JESUS afirmou: “Toda planta que meu Pai Celestial não plantou, será arrancada”.(Mateus 15:13)

Quando DEUS ordenou a construção do tabernáculo no deserto, não deixou que o homem escolhesse ou ditasse os critérios da construção, nem dos materiais. Aliás, DEUS estabeleceu tudo nos mínimos detalhes. Seria diferente com a Igreja que é hoje, a Sua casa? De modo algum!

DEUS não aceita o que não é feito por ELE, nem o que não está nos Seus padrões.

JESUS afirmou isso quando disse que o Pai “arrancaria” o que não foi plantado por ELE. Veja o contexto de Mateus 15:8-14. Nessa passagem está sendo analisada a forma de adoração e a religião dos fariseus. E o que dizer das religiões de nossos dias?

Como poderíamos conciliar o texto de 1 Coríntios 14:33 (DEUS não é DEUS de confusão) com João 17:20-22 (a oração que JESUS faz por Seus seguidores), com a prática do que chamam de cristianismo de nossos dias?

Na Bíblia, a única base estabelecida pelo SENHOR para a edificação de Sua Igreja é a localidade. Isto é, uma cidade, uma igreja. Ou uma igreja em cada cidade. Tudo o que ultrapassar isto é apostasia, heresia… E, portanto, reprovado pelo SENHOR!

Surge, então, a pergunta: “Sobre que base você está edificando e sendo edificado(a)?”. De que forma se identifica espiritualmente? Em 1 Coríntios 3:1-4, Paulo está advertindo aqueles que, segundo a passagem, são “carnais” (veja as obras da carne em Gálatas 5:19-21), pois estão “identificando-se com nomes de líderes” – “eu sou de Paulo”, “eu sou de Apolo”, etc.

Hoje temos muitos outros “títulos” ou “placas” pelos quais as pessoas gostam de identificar-se quanto à sua fé. E você? Como gosta de identificar-se?  Não basta-lhe identificar-se como “cristão” (seguidor de CRISTO)? Precisa também de um título religioso?

Pense nisto!

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Dois tipos de “Semente”

Leitura: MT. 13:3-9, 18-23 – MC. 4:2-8, 14-19 – LC. 8:4-8, 11-15

http://www.maedoamor.com.br/arquivos/blog/2015/

Nos textos acima, registrados respectivamente por Mateus, Marcos e Lucas, JESUS traz à luz as realidades relacionadas com a vida eterna e com o Reino de DEUS, por meio de parábolas. Pelo fato de estar falando à homens e mulheres simples, agricultores e pescadores, JESUS sempre lhes expunha o Reino dos Céus comparando as verdades eternas com fatos ligados ao cotidiano daquele povo.

Nos textos em questão, JESUS traz a realidade do Reino de DEUS de forma análoga a uma “semeadura”. “Eis que o semeador saiu a semear…” JESUS abre os lábio e começa a expor Sua doutrina…

ELE está falando de algo que aquele povo entendia… A semeadura! O “lançar a semente”. Os tipos de solo… Os tipos de semente… Parece algo tão banal, falar de um semeador semeando a semente… Mas, mergulhando nessas parábolas, com a ajuda do Espírito Santo, poderemos ver verdades profundas implícitas nessas passagens…

“Eis que o semeador saiu a semear…” – Se “saiu”, é porque estava “dentro” de algum lugar, ou então havia “entrado” em algum lugar… Mas onde? Certamente, onde havia sementes. Tão logo se achou “abastecido” das “sementes”, ele “saiu a semear”… Saiu com um único propósito: semear a semente. Mas, de que semente estamos falando? Nessa parábola JESUS deixa claro que a semente é a Palavra de DEUS: "O que semeia, semeia a palavra;"  (Marcos 4:14). Portanto, o “semeador” é alguém que está “cheio da Palavra de DEUS”. Inicialmente, acredito que o Semeador por excelência é o próprio Filho do Homem, conforme mostra a “parábola do trigo e do joio”, dita por JESUS logo após a parábola do semeador…

Nesta parábola encontramos, então, os “vários tipos de solo” sobre o qual a semente caiu…

Duas coisas, inicialmente, precisam chamar nossa atenção: “A Semente” e “o Semeador”. A “semente”, conforme explicado pelo próprio JESUS, é “a Palavra de DEUS” – MC. 4:14; 1 PE. 1:23. A Palavra de DEUS é realmente “viva e eficaz” (HB. 4:12), sendo, portanto, uma ótima semente para ser semeada. O “semeador”, inicialmente é o próprio SENHOR JESUS, conforme ELE próprio afirma na parábola seguinte – a Parábola do Trigo e do joio. Interessante percebermos que, aqui, novamente ELE usa a “semeadura” para falar das verdades do Reino de DEUS. Agora, entretanto, há “dois tipos de semente”, e “dois semeadores”.

Aqui, o “trigo” oou a “boa semente”, são os “filhos do Reino” – MT. 13:38.

Descobrimos, então, que ao recebermos a semente da Palavra de DEUS, ao deixá-la crescer em nós, nós mesmos acabamos por nos tornar, também, sementes! Isto é algo tremendo!

https://blogdojetro.files.wordpress.com/2014/03/Contudo, se, por outro lado, acolhermos as mentiras de Satanás, nos tornamos “ocos”, “vazios”, semelhantes ao joio – que é muitíssimo parecido com o trigo, enquanto estão verdes, mas que, maduros, mostram-se muito diferentes: o trigo, uma espiga “cheia”, o joio, uma espiga “vazia”. (veja figura)

O resultado de recebermos a Palavra de DEUS, é nos tornarmos pessoas “cheias” de vida – tal qual o grão de trigo! Entretanto, acolhendo as mentiras do Diabo, nos tornamos “vazios”, “secos”, e nosso destino é apenas um: “sermos queimados” – cfe. MT. 13:30.

Dentro dessa parábola, descobrimos uma realidade extremamente dura: duas sementes crescem “no mundo”: a semente de CRISTO, e a semente de Satanás. Qual delas está frutificando em nosso coração e em nossas vidas?

 


 

quinta-feira, 24 de março de 2016

JESUS não é Miguel…

a volta de Jesus

Leitura Bíblica

IS. 9:6; 10:20,21; JR. 32:18

JO. 20:28

HB. 1:2,3

MT. 28:18

AP. 1:7,8 (o Todo Poderoso) 22:12,13,20; 21:6; 1:17,18

HB. 1:6-8 (v. 10 compare-se com JO. 1:1-3, 10)

AP. 2:8 – IS. 48:12,13 – AP. 22:13

AP. 22:8,9; 19:10

AT. 2:36 / FP. 2:11 / JD. 9

DN. 10:13 --- O “príncipe da Pérsia... Miguel “um dos primeiros príncipes”.

DN. 10:21---- Miguel, “vosso (de Israel) príncipe”.

DN. 12:1 --- Miguel, o... príncipe que “se levanta pelos filhos do teu povo”.

JD. 9 --- O “Arcanjo” (príncipe de anjos) Miguel

AP. 12:9 --- Miguel e seus anjos.

Basta um exame desses textos para vermos que JESUS – “o” Príncipe da Salvação – HB. 2:10 – não é Miguel – o “príncipe de Israel” – DN. 12:1.

Ao examinarmos as passagens acima podemos concluir que:

Em Relação à Miguel

JD. 9 menciona Miguel como sendo um “arcanjo”; enquanto que o texto de DN. 10:13 nos mostra que ele é “um dos primeiros príncipes”.

DN. 10:13, 20, 21 mencionam Miguel como sendo o “príncipe de Israel” (Nação), mencionando ainda outros “dois príncipes” – o “príncipe do reino da Pérsia (príncipe dos persas) e o “príncipe da Grécia”.

De acordo com EF. 6:12 há “principados” e também “príncipes” espirituais nas regiões celestiais...

Inferimos, pois, de tais passagens, que embora o termo “arcanjo” seja citado uma única vez na Bíblia, associado apenas a Miguel, tal termo significa “um príncipe de anjos”, e mais ainda, que tal “principado” tem como jurisdição ou território uma Nação, ou um país; pois os textos mencionados citam dois outros “príncipes” de mesmo nível que Miguel. Logo, tais “príncipes” (dos Persas e da Grécia) são, também, arcanjos. Miguel tem seu nome citado por ser o arcanjo da nação com a qual DEUS fez uma aliança.

Já os textos de CL. 1:16-19; JO. 1:1-3; AT. 2:36; FP. 2:11; JD. 9; mostram que Miguel e JESUS são pessoas distintas, não são a mesma pessoa, pois Miguel falou que somente o SENHOR (JESUS) podia repreender a Satanás: “... o SENHOR te repreenda”. “E toda língua confesse que JESUS CRISTO É O SENHOR...”.

Também em AT. 9:4,5 o SENHOR se apresenta a Saulo como “JESUS” e não como “Miguel”. O texto de 1 TS. 4:16 usado para afirmar que JESUS é o arcanjo Miguel é torcido de seu contexto, para forçar tal entendimento... Vejamos:

“... o mesmo SENHOR descerá do céu com alarido e com voz de arcanjo e com a trombeta de DEUS...”

O que o texto fala é que “o alarido”, a “voz de arcanjo” e a “trombeta de DEUS” acompanharão a volta do SENHOR JESUS, e não que ELE descerá gritando com voz de arcanjo e tocando a trombeta!

A Palavra de DEUS deixa claro que a volta do SENHOR JESUS ocorrerá “ao som da última (sétima) trombeta – 1 CO. 15:52; MT. 24:31; AP. 11:15-18. Quem estará tocando a trombeta será um anjo, e não JESUS, da mesma forma, sendo Miguel o responsável pela nação de Israel, muito provavelmente será Miguel que fará “a chamada” do povo de Israel.

Os príncipes e principados espirituais foram criados por JESUS (CL. 1:16), e somente ELE tem “todo o poder” (MT. 28:18) sendo, portanto, “Todo Poderoso” (ver GN. 17:1).

O mesmo não acontece com Miguel, pois este, sendo um arcanjo (príncipe de anjos), é inferior a satanás, que é um “querubim ungido” – EZ. 28:14.

Na epístola de Judas (irmão de JESUS), DEUS, por meio de Judas está advertindo a que não falemos mal ou “contra” as autoridades (ver RM. 13:1,2), e cita Miguel, o arcanjo, como exemplo. Miguel, ao contender com satanás sobre o corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo infamatório contra o diabo. Por quê? Pelo fato de que na hierarquia espiritual Miguel é “inferior” à Satanás, o qual é um querubim, sendo, pois, superior a um arcanjo.

Fica evidente, nesse texto de Judas, que embora satanás seja inimigo de DEUS, ele é superior à Miguel, sendo, portanto, uma “autoridade espiritual acima dele”.

Não é o caso de JESUS!

Seu Nome está acima de todo nome (FP. 2:9) e diante dELE todo joelho se dobrará (FP. 2:9-11).

As Escrituras nos mostram que os seres angelicais não podem ser adorados – AP. 19:10; 22:8,9. JESUS repreendeu o Diabo (coisa que Miguel não podia fazer), quando o Diabo veio à JESUS e ofereceu-lhe as riquezas desse mundo se JESUS o adorasse.

Embora sendo um “querubim ungido”, nem mesmo Satanás deve ser adorado. JESUS afirma: “ao SENHOR teu DEUS, adorarás, e só a ELE servirás” – MT. 4:10; LC. 4:8.

Os seres espirituais sabem que somente DEUS deve ser adorado; somente esse querubim (outrora chamado Lúcifer – o portador da luz, ou “estrela da manhã / IS. 14:12-14) ousou desejar ser “semelhante ao Altíssimo”, cobiçando para si próprio aquilo que somente a DEUS pertence – a adoração.

Por esse motivo foi “condenado ao inferno”, para o “fogo eterno” preparado para ele e seus anjos – IS. 14:5; MT. 25:41.

A ideia de que, antes de nascer como homem JESUS era o arcanjo Miguel, e que depois de haver morrido como homem, voltou a ser o arcanjo Miguel, é refutadas pelas Escrituras. Basta examinarmos, sobre isto, os seguintes textos:

JO. 1:1-3, 10, 14

MT. 1:21-23

IS. 9:6

GN. 17:1; JO. 1:18

LC. 24:37-39

AT. 1:11; 3:20, 21; 9:1-5

E referências…

JESUS ressuscitou. O termo “ressuscitar” indica “voltar à vida”. ELE voltou à viver, e isto com Seu próprio corpo de carne e ossosLC. 24:37-39. Seu sangue foi totalmente derramado na cruz, como preço pela nossa salvação (AT. 20:28).

É interessante perceber, também, que em todas as suas aparições (após Sua ressurreição), JESUS sempre se identifica e se apresenta como sendo o homem JESUS, e não como Miguel o arcanjo – (1 TM. 2:5).