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terça-feira, 6 de março de 2018

VESTES BRANCAS–TRAJE NUPCIAL–VOCÊ O TEM?

Leitura: AP. 3:5; 6:11; 7:13,14; 19:8; MT. 22:11-14; MT. 5:16; 1 JO.3:7, 10;

Imagem relacionadaNo Evangelho de Mateus, JESUS compara o Reino dos Céus a uma festa de casamento (Mateus 22), do filho (JESUS) de um rei (DEUS)… Ele fala dos servos convidando as pessoas, as quais os maltratam… Então, por último, o Rei manda Seus servos chamar todo tipo de pessoa (MT. 22:10)… De forma que a festa de casamento (bodas) ficou cheia de convidados… Porém, entre os convidados, alguém não estava trajando a veste nupcial

Em Apocalipse, são mencionadas pessoas trajando vestes brancas (6:11) e é dito que essas vestes são os atos de justiça dos santos

Em Mateus 6:33, JESUS nos ensina que “devemos buscar em primeiro lugar o Reino de DEUS e a Sua justiça”, pois “o Reino de DEUS não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:17).

Se, de fato, somos cidadãos do Reino dos céus (ou do Reino de DEUS), então nossa vida deve ser caracterizada pela justiça, pela paz, e pela alegria no Espírito Santo. Não se trata da justiça humana, da paz do mundo (João 14:27), nem da alegria passageira desse mundo… Pelo contrário, manifestamos em nossa vida a justiça de DEUS… Não podemos, pois, ser injustos ou praticar a injustiça. Manifestamos a paz do SENHOR JESUS, aquela paz que “excede todo o entendimento”, e a alegria “no Espírito Santo”, porque “a alegria do SENHOR é a nossa força”.

Se eu não amar meu irmão (amar de fato, e não apenas de língua – 1 João 3:17), e não praticar a justiça, eu não sou de DEUS. Quem não pratica a justiça e não ama seu irmão não é de DEUS… Isso é algo muito sério…

Reflitamos no tipo de fruto que estamos manifestando!

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

“Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de DEUS” (MT. 22:29)

Ler na Bíblia: Mateus, 22:23-29
Estas palavras foram proferidas por JESUS CRISTO, em represália aos saduceus. Acontece que os saduceus eram membros de um pequeno porém poderoso grupo religioso judaico daquela época.
Faziam parte desse grupo religioso os sacerdotes, e as pessoas ricas e influentes de Jerusalém. A doutrina dos saduceus baseava-se principalmente no pentateuco, e eles não acreditavam na existência de anjos e espíritos, nem na ressurreição dos mortos ou no juízo final.
Então, alguns dos saduceus foram até JESUS e Lhe fizeram uma pergunta que envolvia a questão da ressurreição dos mortos, e sua pergunta apenas expôs a ignorância dos saduceus em relação não apenas às Escrituras, mas também em relação ao poder de DEUS.
Vale a pensa considerarmos a gravidade da situação exposta aqui…
“Pessoas ricas e influentes da capital do país, bem como seus instrutores (sacerdotes), não conheciam as Escrituras nem o poder de DEUS.”
Esse grupo religioso era composto por pessoas a) ricas, b) influentes e c) sacerdotes… Porém, não conheciam nem o poder de DEUS, nem Sua Palavra. Pergunto:
  • Que tipo de influência pode ter alguém que não conhece a DEUS?
  • Que tipo de influência pode ter um sacerdote sem conhecer a Palavra de DEUS?
  • Que tipo de aplicação de seus bens faz aquele que não conhece a DEUS?
As Escrituras Sagradas são um Divino Cardápio que “nos mostram as Divinas Iguarias”… Mas não basta “conhecer o Cardápío”, se não “provar as iguarias”.
Você já viu alguém chegar a um restaurante e se contentar em apenas decorar o Menu? A pessoa usa o cardápio (menu) para alimentar-se com um ou vários pratos que constam do cardápio…
Com a Bíblia não é diferente! Não basta apenas “lê-la” ou “decorá-la”! Ela é apenas uma forma de nos alimentarmos com o poder e a Presença de DEUS, com a vida de CRISTO dispensada, através das páginas da Bíblia, pelo Espírito de DEUS.
Quando isso acontece, quando “comemos” de CRISTO, algo muda! Algo acontece! Isto faz com que surja o governo, a vida de JESUS começa a manifestar-se em busca de um objetivo – a formação de um Corpo, o nascimento de Sua Igreja, a Edificação da Casa de DEUS – EF. 1:22,23; 1 TM. 3:15; 1 PE. 2:5; JO. 11:51,52; 1 CO. 12:12-27…
Contudo, é necessário entendermos que um ajuntamento de cristãos ou de discípulos em um lugar não significa que ali haja um Corpo ou uma Igreja, da mesma forma que a colocação de areia, pedras, cimento, cal, vigas, material elétrico e hidráulico, móveis e tudo o mais que há em uma casa, não significa que haja, nesse terreno, uma casa.
Em ambas as situações – discípulos ou material de construção reunidos – podemos dizer, sim, que existe os elementos necessários para a edificação, quer seja do Corpo de CRISTO (Igreja), quer seja de uma casa.
Porém, em ambas as situações é necessário que os elementos sejam adequadamente ajustados entre si, a fim de possibilitar que a obra de edificação seja levada a termo.
Se em uma cidade houverem discípulos, e estes até se reúnam de tempos em tempos, mas não se relacionam como um Corpo, onde seja possível perceber o funcionamento de “juntas e ligamentos” (CL. 2:19; EF. 4:15,16; 2:20-22), então nessa cidade ainda não há uma expressão de CRISTO, pois não há a VIDA da Igreja.
Resultado de imagem para Corpo de CRISTOJESUS morreu pela Igreja ─ veja em Efésios 5:23-27 ─ não foi por indivíduos. O propósito de DEUS é ter uma família, e essa “família de muitos filhos” é a Igreja.
Voltemos para a Palavra!
O resultado do Evangelho está ali em Atos 2:38-47 e 4:32-25… Não nos conformemos com menos que isso!

segunda-feira, 6 de junho de 2016

SANTIDADE “AO SENHOR”

Leituras:

  1. ÊX. 28:36-38 / 33:7; HB. 13:13
  2. 1 TS. 4:3,4,5,7
  3. 2 CO. 6:14-18;7:1
  4. JD. 11-19
  5. 2 JO. 9-11
  6. 1 JO. 2:21; 3:3,8

1. Quando, no Antigo Testamento, DEUS deu ordem a Moisés para a construção do Tabernáculo, também lhe ordenou que fizesse para Arão “vestes santas”, para que ele administrasse o sacerdócio (ÊX. 40:13). Entre outras coisas, havia nesse vestuário uma lâmina de ouro puro, na qual estava gravada em relevo a frase “Santidade ao SENHOR”, e essa lâmina ficava em uma mitra – uma espécie de arco ou tiara – sobre a testa de Arão. Creio que o objetivo dessa “testeira” era lembrar Arão de seu chamado, uma chamado à santidade, separado para DEUS.
O tabernáculo era o “ponto de encontro” de DEUS com o Seu povo! O tabernáculo era um tipo, uma “figura” da Igreja.
DEUS havia ordenado a construção do santuário para estar “no meio do povo” – ÊX. 25:8.
Não obstante a isto, o povo pecou gravemente contra DEUS, e ELE ordenou a Moisés que tirasse a “tenda da congregação” para “fora do arraial”. Já então o SENHOR tirou o Seu santuário para “fora” do “arraial de Israel”.
Sem dúvida alguma essa ação ordenada por DEUS tem lições para nós hoje – 1 CO. 10:6, 11.
A Citação de Hebreus mostra que precisamos “sair” também do “arraial” – HB. 13:13. Isso implica em nossa saída da confusão religiosa na qual se encontra hoje o assim chamado “povo de DEUS”, pois DEUS não é DEUS de confusão1 CO. 14:33.


2. A Vontade de DEUS pe nossa santificação! ELE não só deseja isso, ELE nos ordena! A ordem é “Sede santos!” (ÊX. 19:2).

O mundo “jaz no Maligno”, e este tenta nos atrair de todas as formas par aseu sistema de coisas contrárias à santidade e justiça dAQUELE que tudo criou.  SENHOR JESUS conhece os ardís do maligno, ELE já os venceu e deles triunfou em Si mesmo (CL. 2:15). Em outras palavras, JESUS venceu as tentações que, como nós, também sofreu – HB. 4:15 – venceu na carne, isto é, no corpo (em Si mesmo).
Por meio da Sua vida em nós, é possível também a nós triunfar sobre o pecado “em nós mesmos”. E uma vez tendo vencido o pecado “em nós”, também o venceremos “fora de nós”, ou seja, também o venceremos no mundo.
Que nos abstenhamos da prostituição (v.3)… Aqui não se trata apenas da prostituição física (quando alguém vende ou “aluga” seu corpo para lucrar com isto), é muito mais profundo! Essa “prostituição” também está relacionada com a servidão espiritual, com o mundo “religioso”.
Em Tiago 4:4, a Palavra de DEUS trata os “amigos do mundo” (ou dos prazeres deste mundo) como “adúlteros”. Também em Ezequiel 16:15-17 DEUS chama a idolatria de “prostituição”. O que nos mostra que se não cultuarmos “só ao SENHOR” somos considerados “adúlteros”.


3.  A Palavra nos adverte quanto ao “jugo desigual”, e nos ordena que não nos “prendamos em jugo desigual com os infiéis”. Claro que precisamos primeiramente compreender o que seja um “jugo”, para então entender o que o texto está me dizendo.

Isto é um jugo:

Esta é a serventia:

Esse instrumento (jugo ou canga) é um instrumento usado para “colocar juntos” dois animais, para que executem um determinado serviço. Normalmente um dos animais colocados sob o jugo já é treinado, enquanto que o outro, que é “xucro”, irá aprender com o “mais experiente”.
Portanto, o “colocar-se em jugo desigual com infiéis” é por-se numa mesma direção com eles, sob um mesmo “condutor” ou “direcionador”. Infiéis são aqueles que “quebram a aliança” com alguém. Normalmente diz-se “infiel” para aquele que trai seu cônjuge, e aqui para quem é infiel ao SENHOR.
Colocar-se aqui sob um jugo desigual com os infiéis, portanto, diz respeito ao “fazer parte do seu grupo”, “caminhar junto” com infiéis, comungar com eles.
Olhando para a Igreja do primeiro século, nós vemos como deve ser nossa vida prática… E aqui, quando nos adverte sobre o “jugo desigual”, DEUS nos mostra os pontos “antagônicos” ente um discípulo de CRISTO e um “infiel”…

  • Justiça x Injustiça
  • Luz x Trevas
  • CRISTO x Belial
  • Templo de DEUS x Ídolos
  • Fidelidade x Infidelidade

O discípulo é alguém que busca o governo de DEUS e a Sua justiça; o infiel folga com a injustiça. O discípulo de CRISTO anda na luz (1 JO. 1:7), é luz (MT. 5:14), e ama a luz; o infiel ama as trevas (JO. 3:19), pois suas obras são más. As ações do discípulo são para serem vistas (MT. 5:16), enquanto o infiel oculta o que  faz (EF. 5:11,12). A vida de um discípulo de CRISTO por si só “condena as obras das trevas”.
Não há como um adorador do DEUS VIVO cultuar qualquer tipo de ídolo ou imagem, pois o Criador condena tal prática – ÊX. 20:4,5. Portanto, este texto relaciona-se também com a forma de prestar culto a DEUS – o “serviço religioso”, e afirma que o fiel não pode estar cultuando a DEUS junto com o infiel. Aliás, há muitos textos que nos advertem contra a “associação” com “infiéis” ou “falsos discípulos”, como podemos ver em 1 CO. 5:11; 2 JO. 9,10 e suas referências.

Diante disto, somos advertidos a “sair do meio dos infiéis” (compare com AP. 18:4).


4. Através da epístola de Judas, DEUS traz à luz algo muito importante; ELE menciona atitudes que devem nos levar a refletir e “fugir” dos que as têm:

  • O “caminho” de Caim;
  • O engano do prêmio de Balaão
  • A contradição de Coré (ou Corá).

Para entendermos cada uma dessas citações e exemplos negativos, é preciso que conheçamos suas histórias…
O “caminho de Caim” – GN. 3:17; 4:3-9. Caim era irmão de Abel, e, como ele, filho de Adão e Eva. Após o pecado do homem, após ele haver escolhido a incredulidade e a independência, DEUS anunciou a morte do Cordeiro de DEUS, matando um cordeiro para vestir Adão e Eva. A partir de então, seria necessário o sacrifício de um animal e o derramamento de sangue para que o homem fosse aceito por DEUS. Abel entendeu isto, e ofereceu das primícias de suas ovelhas, um holocausto a DEUS. Caim, entretanto, mesmo sabendo que a terra estava amaldiçoada por causa do pecado de seu pai, ainda assim resolveu ofecerer “do fruto da terra”, não levando em consideração o que DEUS havia dito ao seu pai (GN. 3:17.
O “caminho de Caim”, portanto, era fazer a oferta “do seu jeito”, segundo a “sua própria opinião”. Pior que isso, era ofecerer a DEUS algo contaminado, algo anátema.

O engano do prêmio de Balaão – NM. 22:5-25:3; 31:15,16; 2 PE. 2:15; AP. 2:14 –> Balaão foi um vidente do Antigo Testamento que deixou-se seduzir pelo prêmio oferecido por um rei (Balaque) a quem o ajudasse a destruir Israel. Sabendo que não poderia amaldiçoar a Israel, atendendo assim ao pedido de Balaque, mas totalmente propenso a receber os tesouros oferecidos pelo referido rei, Balaão aconselhou o rei a enviar as mulheres de seu reino para se prostituírem com os filhos de Israle, atraindo sobre eles a ira de DEUS, pois sabia que DEUS os puniria por seu pecado.
Balaão, portanto, é uma figura dos líderes religiosos de nosso tempo que, por amor ao dinheiro, fazem negócio com as vidas que estão sob sua liderança, buscando as riquezas, e não o serviço a DEUS.

A contradição de Coré (Corá)NM. 16:1-40; JD. 11.—> Inflado pela sua posição, Corá promoveu uma demonstração de força diante de Moisés e Arão a fim arrancar-lhes a autoridade, exclamando que Moisés e Arão se exaltavam indevidamente sobre o povo, onde todos eram iguais. Sem dúvida Corá ambicionava tomar o lugar deles, colhendo para si e para a sua família vantagens políticas e financeiras. Ele e os seus comparsas, Datã e Abirão, insuflaram o povo alegando que Moisés e Arão haviam feito Israel subir de uma terra que mana leite e mel (o Egito) para fazê-los morrer no deserto e ainda por cima queriam fazer-se príncipes entre eles!
O que alegavam era mentira, sem qualquer fundamento: Moisés não estava assumindo a liderança por vontade própria. Ele relutou bastante antes de aceitar a missão que o SENHOR lhe confiara, e Arão foi também nomeado pelo SENHOR porque Moisés queria alguém que o ajudasse. O povo já teria entrado na terra de Canaã não fosse a sua incredulidade. Moisés nada queria para si, ao contrário de Corá, que provocou esta rebelião por inveja.
O SENHOR havia definido a posição e o ministério de cada um, inclusive o de Corá, um coatita (Êxodo 6:16,18; Números 3:17,28,29,31; 4:36; 26:57,62). Uma rebelião como esta era coisa muito séria, e era necessário tomar medidas drásticas.
A lição que temos aqui é que é preciso aceitar a liderança que o SENHOR determina, e aceitar o lugar no qual ELE nos coloca. Não devemos cobiçar o que não é nosso, nem mesmo uma “posição”. DEUS é quem coloca cada membro no corpo onde e como ELE quer.


5. Devemos evitar aqueles que não perseveram na “Doutrina de CRISTO”. Muitos pseudo-líderes têm se levantado no meio do povo de DEUS e criado doutrinas estranhas, ensinamentos que ultrapassam a doutrina de CRISTO, que vão além do que JESUS ensinou e ordenou. Como consequência disto, milhares de religiões e grupos têm se formado. Todas as chamadas “igrejas” ou “comunidades” têm, contudo, algo em comum: “Ultrapassam a Doutrina de CRISTO”.


6.  Finalmente, somos instruídos a fugir da mentira; temos que deixar, abandonar o pecado e “desfazer as obras do diabo”.

domingo, 13 de março de 2016

ROUBANDO CORAÇÕES

Leituras: Provérbios 4:23 / Josué 24:23 / 1 Samuel 7:3

Embora pareça título de um “romance”, esse termo mostra uma realidade que cem acontecendo muito antes da existência humana, e que tomou uma dimensão muito maior a partir do surgimento da humanidade.

Com a expressão “roubar o coração”, pretendo que você entenda “desviar do alvo” ou “chamar sua atenção” ou “conquistar um espaço”. Nos romances, quando alguém diz “você roubou meu coração”, significa que aquela pessoa é, agora, o alvo das atenções e esforços, que quem que “teve o coração roubado”, viverá em função de “agradar aquela que rouboou o coração”.

No princípio de tudo, quando DEUS criou o universo por meio da Sua Palavra – GN. 1:1; HB. 11:2 – criou também seres espirituais, chamados “filhos de DEUS”, ou, às vezes, de “estrelas” – Jó 1:6; 38:7.

Diz-nos a Bíblia que entre esses seres espirituais criados por DEUS, havia um “querubim ungido”, um ser de extrema beleza – perfeito em formosura. Esse ser deixou que o orgulho surgisse em seu coração, e ambicionou ser igual a DEUS – IS. 14:12-14 – e conseguiu levar após si 1/3 (um terço) dos anjos do céu – AP. 12:3-9, “roubando-lhes o coração” (2 SM. 15:3-6). Esse querubim veio a tornar-se “satanás”, um inimigo e adversário de DEUS, ou, mais precisamente, da criação Divina, principalmente da humanidade, do homem feito à imagem e semelhança de DEUS.

Como “adversário” (satanás), esse ser passou a falar mal do Criador, criar calúnias e mentiras contra DEUS; tornou-se, portanto, um “diabo” (mentiroso, caluniador). Assim, após haver “roubado o coração” de 1/3 dos anjos do céu, novamente se aproxima de outra criação de DEUS (Eva) para também roubar o coração dela.

Satanás “seduziu” Eva, enganando-a e levando-a à percar (2 CO. 11:3; GN. 3:1,4,5; GN. 3:13). Logo após haver pecado, Eva insurge-se contra a ordem estabelecida por DEUS, onde o homem é seu “cabeça”, e ela mesma convence Adão a pecar… O homem, então, “dá ouvidos à voz da mulher” e, sem ser enganado, escolhe deliberadamente pecar – GN. 3:17. Desse modo, o diabo roubou da humanidade a glória de DEUS (RM. 3:23), e o governo da Terra, outrora entregue ao homem, é, então, entregue por Adão ao próprio diabo – LC. 4:5,6; 1 JO. 5:19).

Voltando para os dias atuais, o que tem ocupado “nosso coração”? DT. 6:5 nos diz que devemos amar ao SENHOR de todo o coração. A ordem para amá-LO de “todo o coração” nos mostra que nosso coração (foco, motivação, objetivo) deve estar totalmente centralizado em DEUS, voltado para ELE.

Lamentavelmente, contudo, muitas coisas têm “roubado nosso coração”… O mundo (satanás) oferece muitas “distrações”, muitas coisas “atraentes”, coisas que têm “enchido nossa mente”, “ocupado nosso tempo”… Preocupações diárias com trabalho, preços, inflação, família, filhos, cônjuge, diversão, etc. Se descuidarmos, acabamos não separando um tempo para aquilo que realmente é importante: a eternidade, a comunhão com DEUS.

O príncipe deste mundo – Satanás – trabalha dioturnamente de todas as formas para que nosso coração esteja tão envolvido com este mundo, que não tenhamos tempo para buscar a DEUS.

Gostaria de refletir com você sobre o uso que fazemos de nosso tempo…

Independentemente do nível social ou cultural das pessoas, de sua etnia, de onde moram, todos têm 24 horas de tempo por dia para “administrar”.

E como será que as pessoas administram esse tempo? Vou dar um exemplo de tabela para “organizar o tempo” – sugiro que você faça sua própria tabela, para ver quais são suas prioridades de vida. Sugiro que seja totalmente sincero(a) ao colocar o tempo gasto nessas atividades.

Enfim, reflitamos em como gastamos nosso tempo… O que todos tempos em comum.

OCUPAÇÃO / ATIVIDADE

Tempo Disponível (hs) 24:00

Dormir

8:00

Higiene pessoal (manhã)

00:30

Desjejum (café da manhã)

00:30

Deslocamento p/ Escola ou Trabalho

1:00

Deslocamento para Casa

1:00

Jornada de Trabalho (Comercial)

8:00

Refeições (Almoço e Janta)

2:00

SUB-TOTAL

21:00

Saldo

3:00

Quanto Gastarei Buscando a DEUS………….  ?
  Lazer/Diversão…………….   ?
  Tempo com a família…….    ?
Através dessa simples porém prática tabela, podemos avaliar o que, de fato, é importante para nós.

domingo, 6 de março de 2016

A ORAÇÃO QUE DEUS ATENDE (1a. Parte)

Leitura: JO. 9:31; PV. 15:29; AT. 10:1-4; 1 PE. 3:7; MT. 21:22; JO. 14:13; 15:7; TG. 4:2,3; 1 JO. 3:22; 5:14; MT. 18:18-20; MT. 6:6-15

O homem é religioso por natureza, e a oração ou prece faz parte da vida humana.
No mundo todo, milhares de pessoas separam uma parte de seu tempo para, em algum momento, se dirigirem à alguma entidade ou divindade, oferecendo0lhe algum tipo de oferenda ou fazendo algum tipo de prece, reza ou oração, seja em forma de agradecimento ou de petição.

Claro que cada oração ou prece está diretamente condicionada ao tipo de fé ou crença de cada pessoa, e segue os padrões que por ela foram aprendidos em seu grupo religioso, que lhe ensinou sobre “a quem” e “como” orar. Sendo assim, multiplicam-se os “tipos de petições” conforme as “entidades/Divindades”.

A oração sobre a qual pretendo tratar aqui, no entanto, está relacionada com um único grupo: aqueles que professam fé no Criador do Universo citado nas páginas da Bíblia Sagrada, a saber, os que se dizem “cristãos”.

Se você não crê na Bíblia, não crê que ela seja a Palavra de DEUS, então este artigo não lhe diz respeito, não é para você… Mas, se por outro lado, você crê nela, se de fato ela é, para você, a Palavra de DEUS, então aconselho você a que continue lendo, e que reflita em tudo que será aqui exposto.

Oramos a DEUS, o CRIADOR, atribuindo-Lhe títulos e nomes segundo nosso entendimento… Pedimos coisas, agradecemos…

Mas como saber se somos ouvidos, ou ainda, se seremos atendidos? Existem princípios para orar? O que acontece se não seguirmos, ao orar, os princípios da Palavra de DEUS?

Estas questões serão respondidas a partir de agora…

Princípios a serem seguidos ao orar

JESUS, ao ensinar Seus discípulos a orar (MT. 6:5-15; LC. 11:1-4) mostrou que há certos “princípios” que precisam ser seguidos e certos “requisitos”  para que DEUS “ouça” e “atenda” às orações “feitas a ELE”.
Obs.: Está implícito no texto, que as orações/preces feitas à outra pessoa, DEUS não atenderá.

Vejamos os princípios da oração que o SNEHOR JESUS ensinou:

  • A oração não deve ter como alvo a auto-promoção, ou o “ser visto pelas pessoas” – MT. 6:5;
  • A oração deve ser feita “ao Pai” e “não a qualquer oura pessoa” (santo, entidade, anjo, etc.). Subentende-se, aqui, que a oração está sendo feita por alguém que é filho(a) de DEUS. E no caso, ainda, de você pensar, como muitos, que “todos são filhos de DEUS”, basta examinar o que está escrito em João 1:12 para ver que “nem todos são filhos de DEUS”.
  • A oração não deve ser “repetitiva”, e nem precisa ser “muito longa” – MT. 6:7,8;
  • A oração deve ser direcionada unicamente a DEUS Pai “que está nos céus”. Portanto, não pode ser feita a qualquer “imagem” na Terra – MT. 6:9 com ÊX. 20:4,5;
  • A oração deve buscar a “santificação do Nome de DEUS” – MT. 6:9. Claro que o Nome de DEUS já é santo em si mesmo. Como, então, pode alguém “santificar o Nome de DEUS”? A Bíblia afirma: “… qualquer que professar o Nome de CRISTO, aparte-se da iniquidade”. Em outras palavras, se afirmo que sou “cristão” (pequeno Cristo), então devo me separar para DEUS, fugindo de todo tipo de prática do pecado.
  • A oração deve estar imbuída do desejo de que o Governo de DEUS (Seu Reino) seja estabelecido na Terra. Isso significa que um dos alvos da oração é ser governado por DEUSMT. 6:10;
  • A oração deve ter por meta “conhecer a vontade de DEUS” e buscar direção e forças para realizá-la – MT. 6:10b;
  • A oração deve ser algo diário, e “depois” de buscar o Reino de DEUS e a Sua vontade, é que se vai pedir pelo “pão de cada dia”, o que infere que é algo a ser feito logo pela manhã cedo – MT. 6:11;
  • A oração deve proceder de um coração “sem ressentimentos”, e “sem mágoa”, por alguém que tem o perdão como prática contínua em seu viver diário, que perdoa seus “devedores” – MT. 6:12;
  • A oração precisa ser um canal para “fugir” da tentação, dos nossos desejos impuros, instigados por Satanás e por nosso coração – MT. 6:13; TG. 1:13-15;
  • A oração – para ser atendida – deve estar centralizada na vontade de DEUS (1 JO. 5:14; 3:22);
  • A oração que busca seus próprios interesses, não será atendidaTG. 4:3;

Vale ressaltar que esses princípios são válidos apenaspara os que oram ao Criador (DEUS), há quem não siga estes princípios, e até receba respostas aos seus pedidos, podém tais respostas não vêm de DEUS.

E antes que pergunte “quem, além de DEUS, é capaz de atender nossos pedidos”?, recomendo que leia 1 CO. 10:19,20 junto com 2 CO. 11:14-15 e ainda 2 TS. 2:9-11 e AP. 16:13,14.

Em suma, os demônios têm prazer em enganar o homem, afastando-o da Verdade. 1 Coríndios 10:19,20 afirma que qualquer coisa oferecida às imagens (ou ídolos) é oferecida aos demônios e não a DEUS. Essa afirmação é forte demais!

Temos que fugir de qualquer tipo de idolatria – 1 CO. 10:14; ÊX. 20:4,5 – principalmente do uso de qualquer tipo de imagem em nossas preces, pois andamos “por fé e não por vista” – GL. 4:18; 5:7.

Enfim, que a partir de agora, possamos seguir estes princípios quando formos fazer nossas orações, e então veremos as respostas delas, vindas de DEUS.

sexta-feira, 4 de março de 2016

O Reino e a Justiça de DEUS

Leitura: MT. 6:33


Muito se tem pregado sobre o Reino de DEUS, porém muito pouco se tem falado sobre Sua justiça, como se o Reino de DEUS estivesse dissociado de Sua justiça.
Quando, porém, examinamos a Palavra de DEUS, percebemos que o Reino e a Justiça de DEUS estão juntos, e que a Sua justiça é a manifestação do Seu Reino. Em outras palavras, o governo de DEUS sobre alguém torna-se visível quando esse alguém age expressando a justiça Divina, mesmo que essa justiça seja contrária à justiça dos homens, ou à lógica da sociedade humana.

A seguir, exporei situações que ocorrem cotidianamente, e a forma como a sociedade tenta “resolver” e o que a justiça de DEUS determina…

Analisemos, pois, à luz da Palavra de DEUS:

Os Direitos…
A sociedade não tem mais um referencial para fundamentar seus direitos e deveres, e começou a criar leis segundo o que julgam ser o correto, e por desconhecer o que diz a Palavra de DEUS, agem contrariamente a ela. Se não, vejamos…

O E.C.A. à Luz da Palavra de DEUS

       O “Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)” prioriza o “menor” (pessoas abaixo de 18 anos) ao ponto de ir contra o que DEUS ordena em relação à criação e educação dos filhos.
       É interessante perceber que o artigo 3º da Lei 8.069 de 13/09/1990 (ECA) estabelece que um dos objetivos desta lei é assegurar ao menor o seu “desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social em condições de liberdade e dignidade”.
       Será que acreditam mesmo ser possível um desenvolvimento moral e espiritual sem obedecer aos princípios da Palavra de DEUS? Todos os princípios morais que conduzem ao respeito e à submissão às autoridades e o respeito mútuo têm origem na Bíbllia Sagrada.
       Pois bem, daí nos artigos 13, 18-A e 18-B a referida lei proíbe aos pais “qualquer tipo de castigo físico”. Desde quando qualquer órgão ou governo humano podem invalidar o que DEUS ordena em Sua Palavra?

       O pai é o representante do próprio DEUS no lar, sendo ali o rei e sacerdote responsável por expressar o amor e a justiça de DEUS. Ora, o Salmo 89:32 fala que DEUS recompensa a desobediência com vara, e a insistência no pecado com açoites.
       Por isso, devemos conhecer o que a Palavra de DEUS nos fala sobre a questão do castigo físico no que diz respeito aos filhos… Textos como PV. 13:24; 22:15; 23:13,14; 26:3; 29:15 nos mostram, de modo inequívoco, junto com DT. 6:4-9, que somos (os pais, não o governo [Estado] ou a sociedade) os responsáveis pela educação de nossos filhos.
       Educar um filho vai exigir, algumas vezes – quando ele escolher desobedecer – que apliquemos o castígo físico, o açoite com uma vara. A vara a ser usada para açoitar o filho deve ser fina e flexível, porém resistente. Deve causar dor, e o objetivo é corrigir a conduta da criança, não apenas castigá-la.

       O abandono do princípio da justiça Di ina de recompensar o bem e punir o mal tem demonstrado ser nocivo à família e também à sociedade.
       Os pais têm sido impedidos de castigar seus filhos como DEUS ordena que o façam, e como resultado, os filhos não aprendem a sujeição e a obediência à autoridade, tornando-se rebeldes e indisciplinados.
       E as consequências estão aí, à nossa volta… Violência de filhos contra os pais, de alunos contra professores, de cidadãos contra as autoridades e contra seus governantes.
       Corruptos e ladrões assumem postos públicos porque não foram educados dentro dos padrões da Palavra de DEUS.

       Resumindo: Satanás subverteu a imagem da autoridade; esta, que deveria refletir a autoridade Divina. Além disso, Satanás instiga o povo à rebelião. Ele repete, aqui na Terra, o que um dia fez lá no céu, quando levou após si uma terça parte dos anjos de DEUS (AP. 12:9). Hoje Satanás está enganando “todo o mundo”, afastando as pessoas da obediência à Verdade. O resultado é a corrupção e a injustiça!

       Portanto, busquemos a justiça de DEUS, começando por nós mesmos… E somente na obediência à Palavra de DEUS (Bíblia Sagrada), é que vamos encontrar Sua justiça – 2 TM. 3:16,17.